Ainda que a pré-história seja o período que abrange desde o aparecimento do ser humano até a invenção da escrita, faz uns 5.000, vamos nos situar em um momento anterior à chamada Revolução Neolítica, quando ocorreu a primeira transformação radical da forma de vida da humanidade passando de ser nômade a sedentária e de ter uma economia coletora (caça, pesca e colheita) a produtora (agricultura e pecuária), quando as mulheres eram o membro mais importante, não para os homens, senão para toda a comunidade.

Este é o tipo de história que se alguém contar em uma roda de amigos, vai ser categoricamente chamado de mentiroso, mas realmente aconteceu e o próprio protagonista contou a história faz uns 3 anos em um vídeo da EFE. Foi em 17 de fevereiro de 1959, há 63 anos, quando, no Paraguai, ocorreu o fato insólito e surpreendente: o chutaço de um goleiro derrubou um monomotor em um jogo de futebol nos arredores da capital Assunção. Especificamente o episódio tragicômico aconteceu no campo do Geral Genes que disputava uma partida contra o clube Oriental.

Em 1966, havia rumores de que Mao Tsé-Tung, líder comunista da China e fundador da República Popular da China, estava com problemas de saúde. As políticas devastadoras de seu "Grande Salto Adiante, de 1958, que forçaram milhões de camponeses a trabalhar incansavelmente cultivando em comunas governamentais e fabricando aço bruto, resultaram na maior fome conhecida na história da humanidade, custando dezenas de milhões de vidas. Mao queria deixar para trás um poderoso legado comunista, como Marx e Lênin antes dele.

Pergunte a qualquer usuário de computador hoje e ele reconhecerá instantaneamente as colinas verdes, o céu azul e as nuvens brancas e fofas: o papel de parede padrão no Windows XP, o sistema operacional da Microsoft. Mas muitos não sabem que o papel de parede, chamado "Bliss" ("Felicidade"), não é uma criação digital; é uma fotografia real da região vinícola de Napa Valley, EUA. O ex-fotógrafo da National Geographic Charles O'Rear tirou a foto em janeiro de 1996 e a Microsoft comprou os direitos em 2000.

Sophiatown era originalmente uma fazenda nos arredores de Joanesburgo, na África do Sul. Foi comprado por Hermann Tobiansky, que o nomeou em homenagem a sua esposa, Sophia. Posteriormente, em pleno apartheid, a área tornou-se exclusiva para brancos. Quando foi construído um lixão próximo à área, os brancos não quiseram mais morar lá e se mudaram. Mais tarde, os receberam permissão do proprietário para se estabelecerem ali. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, muitos moradores dali se mudaram para as cidades em busca de emprego.

Um dos dez filmes de maior bilheteria de 1966, "Grand Prix, dirigido por John Frankenheimer ganhou três prêmios da Academia por suas realizações técnicas: Melhor Efeitos Sonoros, Melhor Edição e Melhor Som. John foi indicado para Melhor Direção mas não levou. Estrelado por um elenco internacional de grande renome na época, o filme inclui imagens de corridas da vida real e aparições de pilotos, incluindo os campeões mundiais de Fórmula 1 Phil Hill, Graham Hill, Juan Manuel Fangio, Jim Clark, Jochen Rindt e Jack Brabham, entre outros.

Devido a uma certa limitação que às vezes nos impomos sem perceber, tendemos a pensar que a aprendizagem se limita a alguns períodos muito específicos de nossas vidas, especialmente a infância e a juventude, que coincidem, por um lado, com os tempos em que comumente fazemos parte de algum sistema escolar de educação e, por outro, com um amplo momento de existência que poderíamos chamar de "anos de formação" em que nos preparamos voluntária e involuntariamente para a vida, os anos em que aprendemos as regras de socialização, a língua, os costumes da cultura em que vivemos e muito, muito mais.

No museu odontológico da Universidade de Temple, no estado norte-americano da Filadélfia, há uma pequena seção dedicada a um dos dentistas mais notórios da América, conhecido como Painless Parker, que alegava que seu procedimento de extração de dente era tão indolor que ele reembolsava dez vezes seus honorários se a operação causasse alguma dor. Na verdade, o apelido "Painless" ("Indolor") não era apenas um apelido. Edgar Randolph Parker mudou legalmente seu nome para Painless Parker, mas n verdade era tudo menos isso.

Eram quatro da manhã de 5 de agosto de 1910. O Princess May, um navio a vapor da Ferrovia Canadense do Pacífico pintado de branco, atravessou o traiçoeiro Canal Lynn a 12 nós. Os 80 passageiros, 68 tripulantes e uma carga de ouro e correio deixaram Skagway, no Alasca, às 21h da noite anterior e foram para Vancouver. O nevoeiro se arrastava sobre as águas paradas. O tripulante ao leme observou a Ilha Sentinela, com seu farol visível, ficar maior à vista. Rochas apareceram de repente na escuridão. Embora o piloto tenha reagido rapidamente, já era tarde demais para evitar o encalhe.

O Star Trek original durou apenas três temporadas, mas nesse curto período de tempo teve, para dizer o mínimo, um impacto cultural descomunal. Isso em parte tinha a ver com a série que foi ao ar no final dos anos sessenta, uma época em que uma série de normas de longa data na sociedade parecia ter sido renegociada. Por meio de suas premissas de ficção científica e cenário do século 23, Star Trek podia lidar com o "presente" de maneiras que seriam difíceis para outros programas ostensivamente mais realistas. E seu criador, Gene Roddenberry, não tinha medo de arriscar.

Essas fotos icônicas foram tiradas no dia em que as tropas soviéticas e americanas se encontraram no rio Elba, perto de Torgau, na Alemanha, marcando um passo importante para o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. A segunda imagem mostra o tenente americano William Robertson e o tenente soviético Alexander Silvashko abraçados, sorrindo, diante de suas bandeiras nacionais. A foto de Willian e Alexander foi tirada em 26 de abril, um dia depois da reunião. Outras fotos mostram soldados apertando as mãos, trocando lembranças e posando para fotos.

Meia-Noite em Paris, de Woody Allen, é estrelado por Owen Wilson como um roteirista de Hollywood em férias na capital francesa. Infelizmente, a Cidade das Luzes como é no século XXI não o satisfaz. Quando anda pelas ruas, pensa apenas nos anos 1920, quando um viajante em Paris poderia facilmente cruzar o caminho de Paul Gauguin, Henri Matisse e Edgar Degas, além de expatriados como Pablo Picasso e Djuna Barnes a F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway. Ou assim ele imagina, pelo menos, e assim passa a experimentar cada badalada da meia-noite.