Um fenômeno tão incrível como estranho: água brotando em torrentes do tronco de uma grande árvore no meio de um parque localizado em uma vila chamada Dinoša, localizada no sudeste de Montenegro, o pequeno país na costa do Adriático. Longe de ser algum tipo de milagre, há uma explicação simples para este fenômeno, que é natural: as chuvas torrenciais inundam as fontes do lençol freático e a pressão adicional criada pela inundação empurra a água para cima do tronco da árvore através de uma cavidades no tronco.

Durante a maior parte do ano, as Árvores de 40 Frutos, das quais existem dezenas, assemelham-se a qualquer outra árvore. Mas na primavera começam a aparecer dezenas de tons de rosa, vermelho e branco e, no final do verão, cada uma produz uma colheita de mais de 40 tipos diferentes de frutas de caroço. As árvores são obra do premiado artista contemporâneo e professor de arte da Universidade de Syracuse, Nova Iorque, Sam Van Aken, que diz que, antes de tudo, vê as árvores como uma obra de arte.

Quando era criança, entre os meses de outubro e dezembro, quando ocorre a revoada de acasalamento das formigas-cortadeiras saúvas do gênero Atta, eu e meus amigos saíamos para os pastos atrás de formigueiros para "catar" tanajuras ou içás. Normalmente as formigas saem do formigueiro em dias de sol após a chuva. Então o provérbio "Sol com chuva, casamento de viúva", no sul de Minas e Vale do Paraíba é diferente: "Sol com chuva, dia de comer saúva!"

Um encontro ruim pode ser um desastre absoluto de constrangimento para os humanos, mas para as aranhas machos muitas vezes significa ser comido vivo pela fêmea muito maior e faminta. Para evitar serem canibalizados após o sexo, os machos de algumas espécies recorreram a arrancar as próprias pernas para distrair sua amada com um pouco de comida, ou até mesmo amarrar as pernas da fêmea com seda antes de acasalar com ela. Mas os machos da aranha Philoponella prominens optam por outra estratégia que pode agradar a qualquer um que já desejou um botão de ejeção durante um encontro que acabou rápido.

Quando não estão coletando observações importantes de ambientes marinhos, os pesquisadores do Instituto de Ciências do Oceânicas das Bermudas (BIOS, por sua sigla em inglês) sabem como se divertir. Isso é evidenciado por este vídeo onde um mergulhador da BIOS demonstra o que acontece quando você quebra um ovo 20 metros abaixo da superfície do oceano. Quando o mergulhador abre o ovo, ele não se dissolve em uma bagunça pegajosa como você poderia esperar. Em vez disso, a pressão do mar mantém intacto o delicado material.

O Brasil tem costume de adotar uma marca para nomear todo um setor, senão como explicar o miojo, danone, bombril, sucrilhos, durex, band-aid, jet ski, aspirina e gillete, entre outras? Algumas destas empresas chegaram mesmo a reclamar formalmente do uso de sua propriedade intelectual registrada para designar genericamente todo um setor, mas o que poderia ser feito contra a vontade popular? Foi assim que a marca que virou sinônimo de lâmina de barbear ganhou o sobrenome do seu criador, o inventor King Camp Gillete.

Não é todo dia que você ouve falar de um novo castelo sendo construído, muito menos vê dentro deste moderno espetáculo arquitetônico de US$ 12 milhões com vista para as montanhas de Monte Evans. O criador de vídeos imobiliários Enes Yilmazer serve como guia turístico do castelo, inspirado na famosa mansão Biltmore na Carolina do Norte. Tem quatro andares construídos com pedra calcária e todas as características que você esperaria de um castelo genuíno, incluindo um pátio, telhados inclinados, torres, janelas de mansarda e fileiras de colunas esculpidas.

O seguinte vídeo dura aproximadamente 11 minutos, ainda que, para falar a verdade, os que valem a pena assistir se encontram ao final da peça, exatamente no minuto 08:10. Desde esse momento, sente e desfrute de uma sequência única, possivelmente a melhor que tenhamos visto de um drone filmando um esporte extremo. O clipe faz parte de um evento realizado pela Red Bull. A companhia tentou obter a melhor gravação possível utilizando um drone FPV (visão em primeira pessoa).

Diz se popular e sarcasticamente que, na atualidade, "se a imprensa decidisse contratar comentaristas econômico de FB, o problema de desemprego estaria resolvido". É incomensurável a quantidade de especialistas que se aventuram a explicar qualquer coisa nas redes sociais, até mesmo o porquê cabrita caga bolinha. Lógico, todos temos opinião. Algumas são opiniões de bar, mas nosso cérebro não só gosta de dar opiniões de bar com a segurança de um filósofo, senão que gosta de opinar sobre coisas mais complexas, como se soubéssemos de tudo.

Enquanto a União Europeia está enviando um bilhão de euros para ajudar a Ucrânia, enviou à Rússia 100 bilhões de euros no ano passado para fornecimento de energia. Ou seja estão alimentando a máquina de guerra de Putin e mantendo-o no poder com uma enorme riqueza para consolidar seu regime sanguinário. Quando as forças russas se concentraram na fronteira ucraniana, os preços do petróleo subiram de US$ 75 para US$ 100 o barril e, quando o exército de Putin começou a nivelar as cidades, os preços subiram para mais de US$ 110.

Os seres humanos se beijam por todo tipo de razões. Nos beijamos por amor, por sorte, para cumprimentar e despedir. E quando nos detemos a pensar no ato de beijar, é um pouco estranho, não? Pressionar seus lábios contra os de outra pessoa e, em alguns casos, trocar saliva, é um pouco esquisito sim. Resulta que há algo de ciência por trás deste comportamento estranho mas agradável. Com efeito, existe toda uma disciplina dedicada à investigação científica por trás dos beijos; chama-se filematologia.

Uma empresa náutica localizada em Bellingham, no estado norte-americano de Washington, criou um barco com pernas robóticas que pode caminhar até a terra a partir da água e depois voltar para a água. De acordo com a empresa, esse recurso facilita o carregamento e descarregamento em terra, principalmente em águas agitadas. A linha exclusiva de embarcações, projetadas como embarcações de serviço, elimina a necessidade de atracar e transportar em litorais remotos e acidentados.