John Holcroft é um ilustrador britânico bastante conhecido, que já trabalhou para instituições como a BBC, Reader's Digest, The Guardian ou Financial Times entre outros. Mas o que lhe faz famoso não são tanto suas colaborações com estes tubarões da mídia, senão a brilhante sátira mostrada por suas ilustrações e seu particular estilo retrô. A cada vez que Holcroft publica novos desenhos, logo se tornam viras e se expandem pelo largo e longo de toda a Rede.

Esta história, e suas diferentes versões, vem sendo contada mais recentemente como uma parábola de caráter inspiracional nas redes sociais, mas sua origem real remonta -ao que me lembre- aos relatos do delicioso folhetim em formato de bolso Reader's Digest (Seleções). A revista, para quem não conheceu, tinha várias sessões: notícias atuais, tirinhas, piadas e uma sessão de relatos dos leitores, que contavam histórias, supostamente reais, geralmente narradas com uma abundância de detalhes devido a falta de ilustrações e fotos, que depois de lidas eram espalhadas em forma de conto entre os amigos.

Você chega em casa do trabalho e, antes mesmo de cruzar a soleira, seu cão salta em sua direção com um rabo abanando com tanta energia que é óbvio que essa é a melhor parte do dia para ele. Você não está errado em supor que seu cão está feliz em vê-lo: os cães abanam o rabo para transmitir felicidade, assim como um rabo dobrado pode indicar medo. A comunicação é uma função fundamental das caudas caninas, e esses movimentos podem nos dizer quando nossos animais de estimação estão se sentindo dominantes ou submissos.

Os estilos de jeans podem ir e vir, mas algumas características da peça permaneceram constantes ao longo das décadas. Quer sejam skinny ou flare ou de cintura alta, a maioria dos jeans tem rebites de metal, bolsos pequeninos e são feitos de denim azul. O azul-índigo pode parecer uma escolha estranha para as calças que muitas pessoas usam todos os dias, mas há uma boa razão para isso se tornar o padrão. Só para lembrar, não existe tal coisa como "calça jeans" pois jeans já é a calça.

Esta história é uma das tantas que ilustraram as páginas da deliciosa Reader's Digest, um folhetim em formato livro de bolso, que "diminuiu a curiosidade" de gerações de jovens. Ela foi contada como se fosse uma história real, mas devido ao seu inverossímil enredo, provavelmente não foi. Mais tarde a mesma se tornou uma corrente na época da Internet à lenha e perdeu um pouco seu encanto, porque tudo que acompanha correntes acaba ficando enfadonho, inconveniente e desagradável. Mas hoje eu tropecei com ela no próprio site da revista e decidi compartilhar no MDig.

Se você tiver 40 anos ou mais deve-se lembrar muito bem de que os curiosos tinham que se alimentar de livros e revistas para saciar suas necessidades. Uma das revistas mais famosas do mundo, apesar do formato livro de bolso, era a Reader's Digest, um folhetim de variedades cuja edição mensal era esperada com ansiedade por todo bom leitor. A revistinha era uma classe de blog em formato de papel que continha histórias reais geralmente narradas com uma profusão de detalhes por seu próprios leitores.

Se você já ouviu alguém insistir veementemente que a Coca-Cola mexicana e, no nosso caso a brasileira, é muito superior à Coca-Cola americana, você pode ter se perguntado: Qual é o problema? Ambos os tipos de Coca são refrigerantes em um dia quente e fornecem um aumento de energia, graças ao seu conteúdo de cafeína. Mas os amantes da Coca-Cola juram que as duas não são a mesma coisa. Algumas pessoas acreditam que a Coca-Cola mexicana tem um sabor mais refrescante ou tem mais carbonatação em comparação à Coca-Cola dos Estados Unidos, mas não é isso que as torna diferentes, de acordo com a Reader's Digest.

Durante a Segunda Guerra Mundial o governo americano emitiu os chamados bônus de guerra, títulos de dívida pública usados pelo Estado para financiar os conflitos bélicos. Ademais de obter financiamento, era uma forma de envolver à sociedade na defesa da pátria. Para a captação de recursos o governo dos EUA apoiou-se em uma descomunal campanha publicitária que implicava os estúdios de cinema, imprensa, emissoras de rádio, redes de TV, editoriais de quadrinhos...

Hoje mais cedo enquanto escrevia o artigo sobre os gêmeos Jim me ocorreu duas outras histórias que parecem estranhas demais para ser verdade. Muitas coincidências são apenas isso e nada mais. Isso é verdade em quase todos os aspectos e, embora algumas coincidências possam ser divertidas, não são significativas de forma alguma e certamente não são o presságio de uma maldição. No entanto, existem algumas coincidências assustadoras por aí que são simplesmente estranhas, eventos simultâneos ou predicativos que parecem muito semelhantes para serem produto do mero acaso. É apenas casualidade, ou há algo mais em jogo?

Em 1988, Gene Fleming, um fazendeiro e fabricante de equipamentos para produção rural de Hastings, no estado norte-americano de Nebraska, estava visitando a fazenda de sua cunhada em Harvard, quando notou um ganso de dois anos sem pés, tropeçando em tocos tentando acompanhar seus companheiros gansos. Fleming teve pena dele, levou o ganso para casa e o chamou de Andy. Gene era um inventor que fez fortuna fabricando soluções pouco ortodoxas, mas funcionais, para as necessidades dos animais, às quais se juntou o ganso Andy.