Ao ver as seguintes fotos você também custará a acreditar que essa garota perdeu quase 50 kg ao longo de um ano. Seu peso normal antes da dieta costumava rondar os 93 kg. Agora está pesando somente 47 kg. Com certeza não sou o único a achar que está parecendo um bambu vestido, inclusive ela mesma acha que exagerou, como é possível ver na sua página pessoal do Tumblr -de nome muito sugestivo: esqueleto pelado-, onde ela conta como tudo aconteceu e como está tentando agora voltar a ganhar algum peso.

Não há que ser agricultor para saber que uma boa colheita requer de boa semeadura, bastante cuidado e rego constante. Também é óbvio que quem cultiva a terra não se impacienta em frente à semente plantada gritando com todas suas forças:
- "Cresce desgraçada, maldita seja!"

Psy e sua dança do cavalo seguem superando todos os recordes da rede, mas os hispânicos dizem que Gangnam Style já é coisa do passado, a moda agora é um tal de Peter "A Enguia", um cubano muito esquisito, parece um bambu mal vestido, que já acumula mais de 3 milhões de visualizações no Youtube. A canção entra na fila como uma das possíveis canções do verão e nele podemos ver Peter, apelidado de Enguia por causa da forma de seu corpo: incrivelmente magro e alto.

Com 90 a 150 gramas ao nascer, o panda-gigante tem 1/900 do tamanho de sua mãe, um dos menores mamíferos recém-nascidos em relação ao tamanho da mãe, superado apenas pelos marsupiais. Incapaz de engatinhar ou enxergar por cerca de dois meses, o bebê depende do calor, do leite e da proteção da mãe. As mães cuidam muito bem de seus bebês. Assim que um nasce, ela o pega pela boca, se senta e deposita o pequeno no colo para que possa mamar. A mãe panda nunca o perde de vista.

Observando o artesanato em 18 oficinas ao redor de Kyoto, Japão, o cineasta Kuroyanagi Takashi registrou como o washi japonês é feito há pelo menos 800 anos com fibras da casca interna de arbusto mitsumata (Edgeworthia chrysantha) ou o arbusto de amoreira. Como um artesanato japonês, é registrado como patrimônio cultural imaterial da UNESCO. O washi é geralmente mais resistente do que o papel comum feito de polpa de madeira e é usado em muitas artes tradicionais.

Colonos e comerciantes chineses provavelmente levaram o macarrão para a Indonésia em 2.000 a.C. e com eles chegaram muitos métodos de fabricação. Os moradores Srandakan, Bantul, Yogyakarta, Indonésia dizem que a primeira fábrica de macarrão local foi inaugurada na década de 1940 por um pregador muçulmano do Iêmen. Ele começou a prepará-lo com mandioca porque sua esposa, uma migrante chinesa, percebeu que era abundante na região, mas o rápido aumento de macarrão instantâneo produzido em massa na década de 1970 empurrou os fabricantes tradicionais para fora do mercado.

As churrascarias hoje estão espalhadas pelos grandes centros de todo o mundo. Muitas são de propriedade de brasileiros e algumas filiais de grandes redes. No Japão não é diferente onde existe uma rede de restaurantes chamada Barbacoa que funciona mais ou menos como os nossos famosos estabelecimentos servindo uma variedade de carnes assadas. Mas como todo sabemos, há uma praga lá fora e as pessoas estão evitando os lugares aglomerados de pessoas. Neste sentido a rede japonesa teve uma ideia bem legal.

O youtuber Giliam de Carpentier construiu uma mesa de centro de 12 pernas que anda. O "como" é bem interessante. Em 2008, ele começou escrevendo um programa de computador que gerava diferentes designs para pernas de madeira que pudessem andar. O programa também testou cada design para "adequação" ao longo dos parâmetros cinéticos desejados e, com esses resultados, gerou mais designs até que o projeto evoluísse para a perna ideal que Giliam estava procurando. Quando enfim adquiriu algumas habilidades em eletrônica e marcenaria, conseguiu transformar esse projeto no Carpentopod.

Quando era moleque meu maior sonho era ter uma bike customizada, diferente das demais; mas como o dinheiro era curto e os recursos parcos, nos aventurávamos em criatividade para "incrementar" a magrela: macarrãozinho nos raios, palha de bambu na roda para imitar motocicleta, garfo estendido, guidão alto, pneu balão, dínamo, decalque personalizado, e toda "baianice" que possibilitasse ter a bicicleta mais tunada do beco. Talvez por isso, compilações como esta agradem tanto.

O sagu que conhecemos no Brasil, sobretudo no sul, é feito com a fécula de mandioca. Durante o processo de produção, a fécula é transformada em bolinhas duras e opacas que, depois de cozidas, ficam macias, grudentas e quase transparentes. Mas o país passa longe do sagu original e provavelmente poucas pessoas sabem do que se trata e menos ainda como é feito de forma artesanal. O sagu de verdade é um amido extraído da medula, ou tecido central esponjoso, de vários caules de palmeiras tropicais, especialmente aquelas da Metroxylon sagu.