Todos os anos, uns três ou quatro dias antes do Natal, Tor Eckhoff, mais conhecido como Apetor, um norueguês verdadeiramente insano da cidade de Kodal, posta um vídeo fazendo loucuras na neve enquanto toma um litro de vodca de batata, que nós registramos desde 2010 na série "Pensa em um cara doido". Tor confirmou que voltará a fazer o já tradicional vídeo, mas antes, em 3 de novembro, quando a primeira neve caiu, ele decidiu comemorar a primeira camada de branco ao seu estilo muito doido.

Em 2014, uma menina russa de oito anos ficou órfã depois que toda a sua família foi exterminada supostamente por um gás mortal causado por batatas podres. Aflita Maria Chelysheva perdeu seu pai, mãe, irmão e avó, que foram mortos um a um depois de entrar em um porão onde armazenavam batatas para o inverno. Seu pai, o respeitado professor de direito Mikhail Chelyshev, então com 42 anos, foi o primeiro a entrar no porão, sem perceber que as batatas estavam seriamente podres. Ele desmaiou e logo depois morreu. Quando ele não reapareceu, sua preocupada esposa Anastasia, 38 anos, foi procurá-lo e teve o mesmo destino.

Apesar de inúmeros estudos que parecem refutar esta teoria sobre os nossos amigos de quatro patas, a maioria dos donos de cães dizem que seus animais certamente sentem culpa quando fazem algo impertinente. Aqueles grandes, largos olhos de cachorro pidão, a cabeça baixa e o olhar de vergonha podem ser comportamentos aprendidos, mas provavelmente não é muito descabido pensar que, na maioria das vezes, eles têm uma boa idéia de que fizeram uma bela "cagada".

Houve época que curso de datilografia era parte obrigatória do currículo e o profissional era avaliado pela quantidade de letras que conseguia digitar em um minuto. Hoje em dia, muita gente (viciada em PC) desconhece inclusive que os dedos tem uma posição de descanso no teclado e que cada dedo corresponde a uma tecla.

A conceituada revista Time apresentou no ano passado uma série de matérias relacionadas a fome no mundo que culminava com uma reportagem dos gastos semanais com a alimentação em dez paises. Semana passada uma nova matéria agora com mais 14 países, Brasil fora. Aqui você vê a compilação das duas matérias.

Às vezes, você realmente dá uma olhada rápida no nome de uma planta apenas para ver se o leu corretamente. Solanum mammosum, para dar o nome latino a esta estranha fruta, é uma delas. Tem uma variedade de nomes na língua portuguesa: cabeça-de-raposa, úbere-de-vaca, maçã-de-Sodoma e teta-de-vaca. Em inglês é chamada fruta-peitinho. Curiosamente, o que você está vendo é uma parente da da berinjela, tomate e batata. Não é surpresa, então, que seja nativa da América do Sul, mas foi naturalizada México, nas Grandes Antilhas, na América Central e no Caribe.

Durante a Guerra dos Sete Anos em meados dos anos 1700, um farmacêutico do exército francês, chamado Antoine-Augustin Parmentier, foi capturado por soldados prussianos. Como prisioneiro de guerra, ele foi forçado a viver de rações de batatas. Na França de meados do século 18, isso seria praticamente qualificado como uma punição cruel e incomum: as batatas eram consideradas um asco, alimento de porcos, e acreditavam que causavam lepra em humanos. De fato, o medo era tão generalizado que os franceses aprovaram uma lei contra elas em 1748.

Há alguns anos, várias empresas chinesas adotaram o hábito pouco saudável de produzir arroz feito com plástico. Sim, você leu direito, as empresas do nordeste da China que produzem uma bem conhecida qualidade de arroz chamado Wuchang começaram a criar grãos de arroz idênticos aos naturais usando batatas, batata doce e plástico. Infelizmente, descobriram que este produto também está sendo vendido fora da China, tanto na região do Sudeste Asiático quanto na Europa.

Não é muito incomum que, ao apanhar um fruta ou um legume, ele tenha uma forma humanoide ou que lembre um personagem ou qualquer outro animal. Nossos antepassados viviam em um mundo inóspito, onde perceber a diferença de uma imagem amigável ou/e humana à distância era questão de vida e morte. Isso ficou impregnado nos nossos genes e por isso a pareidolia é tão presente nos nossos dias, pois estamos sempre pré-dispostos a reconhecer formas e, sobretudo, rostos em todas as coisas que vemos, inclusive nos vegetais.

Este experimento típico consiste em inserir, em um limão, dois objetos feitos de metais diferentes, por exemplo um prego galvanizado de zinco e um de cobre (também é possível com um prego de ferro). Estes dois objetos funcionam como eletrodos, causando uma reação eletroquímica mediante o suco de limão que gera uma pequena quantidade de corrente elétrica. Após a montagem da pilha, podemos usar um multímetro para medir a tensão, que usualmente não supera 1 V e uma corrente de aproximadamente 0,1 mA.