Como sempre acontece com coletivos à margem do mainstream, como ateus ou veganos, por exemplo, uma minoria ruidosa e geralmente muito chata (neo-ateus ou os veganutellas), acaba emprestando a inconveniência e a chatice a todo o grupo. Um ateu está pouco se importando se alguém acredita em um Deus ou não, quer só o respeito na sua descrença; um vegano raiz pouco se importa se alguém come picanha sangrando, quer só a liberdade de comer aquilo que ele considera fazer o bem para seu organismo. E ponto.

Imagina um minuto que entrando em uma loja você não possa ler os ingredientes das caixas ou pacotes de alimentos, ou que não possa revisar seu e-mail, pagar os recibos ou inclusive responder uma simples mensagem de texto. Como seria nossa vida se não dominássemos uma coisa tão simples como o é a habilidade de ler e escrever? Por isso nos parece tão insólita a história de uma pessoa que trabalhou durante muitos anos em uma escola sendo absolutamente analfabeta.

Algumas pessoas dizem que os gêmeos compartilham uma conexão mais profunda em comparação com os irmãos comuns. Eu também já ouvi alguém dizendo que, em alguns casos, gêmeos pensam simultaneamente na exata e mesma coisa; às vezes, eles até mesmo sabem o que o outro está sentindo, apesar de separados. O que dizer então dos gêmeos siameses? Os siameses partilha, o mesmo ou partes do corpo e, por vezes, os mesmos órgãos, dependendo do tipo da fusão. Mas, ainda assim, eles são duas pessoas diferentes que têm personalidades diferentes, pensamentos e desejos.

Tudo começou em julho de 2017, quando o navio de carga MV Aman foi detido no porto egípcio de Adabiya. Ele foi retido porque seu equipamento de segurança e os certificados de classificação estavam expirados. Deveria ter sido fácil de resolver, mas os empreiteiros libaneses do navio não pagaram pelo combustível e os proprietários do MV Aman no Bahrein estavam em dificuldades financeiras. Com o capitão egípcio do navio em terra, um tribunal local declarou Mohammed Aisha, o oficial chefe do navio, o guardião legal do MV Aman.

A Arca do Animal é um santuário especial de animais selvagens, em Maharashtra, na Índia, que alberga animais órfãos cujos pais foram caçados pelos aldeões por comida. O local foi criado por um médico local, o Dr. Prakash Amte, ainda no começo dos anos 1970, que apesar de entender a necessidade da caça de subsistência de muitas famílias da área, não podia deixar os jovens animais morrerem de fome.

Reações e coisas idiotas que fazemos ao nos deparar com o desconhecido ou numa situação de medo. De uma forma ou de outra é praticamente impossível explicar por que fazemos estas besteiras.

Aproveitando que estamos em ritmo de Copa do Mundo, ai vão algumas pérolas proferidas por pessoas envolvidas com a gorduchinha:

Os últimos desdobramentos da morte do missionário John Allen Chau não mostraram muitas novidades, além de que estava mesmo convencido de que a única maneira de fazer chegar sua crença em Deus a cada lugar do mundo era visitando aqueles lugares onde ainda não tinham ouvido falar dele. No entanto, uma nova explicação emergiu nos últimos dias e tem a ver com sua obsessão (ou cegueira) religiosa.

O ex-gânster Anthony Raimondi, da máfia Colombo, afirma que ajudou a matar o papa João Paulo I para manter encoberto uma fraude financeira. Supostamente envenenaram-no com cianureto apenas 33 dias após ser proclamado pontífice, segundo o novo livro de Anthony "When the Bullet Hits the Bone" ("Quando a bala acerta o osso"). Durante uma entrevista, Anthony relatou que, quando tinha 28 anos, foi a Itália em 1978 ao ser recrutado para cometer o crime por seu primo cardeal, Paul Marcinkus que dirigia o Banco Vaticano.

Distanciamento social e quarentena não são conceitos novos. Durante a Idade Média, quando a Europa e a Ásia foram devastadas por surtos mortais de peste e varíola, os médicos não tinham idéia sobre vírus e bactérias, mas sabiam o suficiente para isolar os infectados para impedir a propagação da doença. O primeiro decreto oficial para introduzir a reclusão de indivíduos pelo período de incubação da doença ocorreu na República de Ragusa, agora a cidade de Dubrovnik, no sul da Croácia.