Faça o seu comentário

:

:







Comentários

Ivani Medina em 20 de julho de 2014 às 19:09:53»
A religião percebida como um instrumento político é bem diferente de quando é percebida como um instrumento de aperfeiçoamento moral. A tendência é que ela seja apreciada preferencialmente pela segunda possibilidade. No entanto, é sob o ponto de vista secular que faço essa reflexão a respeito da origem do cristianismo. Conheça um pouco mais a respeito da maior farsa histórica de todos os tempos. Visite a página do livro A Origem do Cristianismo em Reflexão, no Facebook:
https://www.facebook.com/aorigemdocristianismoemreflexao?ref_type=bookmark
E adquira o seu exemplar em:
http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=1702&idProduto=1734
http://www.editoramultifoco.com.br/loja/
em 29 de dezembro de 2012 às 18:26:32»
Ver uma pedra crescer é sinal de paciência. Esperar que evoluam é sonhar com olhos abertos. Dizer o óbvio é mostrar o quão vago pode ser.

Resumindo: Limitado.
Politico Honesto em 29 de dezembro de 2012 às 17:22:29»
Certas coisas nunca mudam, assim como alguns nunca aprendem.
Não criar expectativas em relação aos outros - verdade.
João em 29 de dezembro de 2012 às 16:59:59»
Tópico sobre religião enche o saco na parte de comentários, crentóides alienados querendo mostrar que Deus existe, e ateus se achando superiores e dizendo que deus não existe
Tyr now in Votupa City!!! ^^ (Again) em 28 de dezembro de 2012 às 14:45:01»
Moon disse tudo. Nada mais a acrescentar.
Moonwalker em 28 de dezembro de 2012 às 14:09:18»
Creio, tudo que uma pessoa adora torna-se um Deus. Seja o dinheiro, seja a soberba, um ator... Por isso eu disse que o rumo que as filosofias estão tomando inevitavelmente culminarão na mesma escravidão, mas a amos diferentes.
Creio em 28 de dezembro de 2012 às 11:09:30»
Moonwalker e Tyr.
Vejo alguns comentários inteligentes e me pergunto:
Serão o dinheiro; a soberba suposiçao de sentir-se sábio; ter auto-controle ou mesmo o não crer, os deuses destas pessoas?
Moonwalker em 28 de dezembro de 2012 às 09:46:19»
Tyr, você não dorme? Orra, comentar de madrugada é muito amor...
Moonwalker em 28 de dezembro de 2012 às 09:45:23»
Só um adendo: não uso a religião como muleta. Eu respeito os outros poque acho que é assim que temos que viver.
Quem acha que será uma pessoa melhor apenas por ter uma religião ou por ser ateu já andou metade do caminho na direção errada.
Moonwalker em 28 de dezembro de 2012 às 09:40:48»
Luiz Felipe, eu entendi o que você quis dizer. E na boa, mesmo sendo religioso, eu acho até bacana essa liberdade, essa igualdade que permeia a filosofia ateísta. Mas em sua essência a maioria das religiões também prega isso. Pode até não praticar, mas prega.
Aí entra o que eu falei: não importa o que esteja certo, sempre existirá quem use o que acha certo para iludir outros. E como você mesmo disse, é algo cultural que ultrapassa essa briga entre ateus e religiosos.
No fim das contas, nenhuma filosofia ergue uma espada. Quem faz isso são as pessoas, e pelo jeito são poucos os que estão dispostos a não transformar a crença em guerra. Aff...
em 28 de dezembro de 2012 às 04:05:19»
Pode não se tornar uma religião, mas que as vezes imita bem uma, hã, isso ninguém nega.

Um prosélito sem deidades se preferir. Vivo reparando em um ou outro que se não escrever as palavras 'fanático' e 'religioso' junto passa mal.
Luiz Felipe em 27 de dezembro de 2012 às 22:57:32»
Moon, não tem como o ateismo se tornar uma religião, justamente porque é o oposto disso, é o livre pensamento, e para o livre pensamento é necessário respeitar o que o outro pensa para que ele respeite o que voce pensa.
Pois cada um acredita no que quiser, isso implica não acreditar em nada ou em acreditar que deus não existe (se voce separar o ateismo em varias "raças", mas isso somente não faz religião, é só uma conveniencia de organização). O que implica em não venerar ninguem, pois são apenas ideias, e ideias podem ser descartadas. Não existe templos ateus (se voce desconsiderar as bibliotecas, conhecimento).
Varios ateus que tem uma ideia em comum podem se reunir e formar algum tipo de sociedade, porem o ateismo em si não vai se tornar religião somente por isso.
Eu considero o ateismo como o livre pensamento, tem gente que considera como o ceticismo, em que se deve questionar sempre, e tem alguns ateus que acreditam quase que por fé que deus não existe, tambem os considero ateus, porem daria para classificar e existem varias combinações possiveis, e é justamente por isso que não forma religião.
Quanto ao fato das pessoas não se respeitarem, vejo isso como problema cultural, que nada tem a ver com a religião. Ela não é a causa, porem em paises mais desenvolvidos, o agnosticismo/ateismo é mais forte. O que corrobora, que quando a pessoa respeita o outro e tem um desenvolvimento moral maior, ela não precisa de muletas que é a religião. E isso é uma correlação de inferencia e não de equivalencia.
Luiz Felipe em 27 de dezembro de 2012 às 22:39:23»
em tempo:
Quem foi que disse que o objetivo da ciencia é conhecer tudo? a ciencia é uma ferramenta de estudo, ela nunca teve a pretenção de conhecer tudo, apenas de explicar o que conhece e estudar o que não conhece. Exceto alguns cientistas, o que costumo ouvir é justamento o oposto disso, a ciencia não tem vergonha em dizer não sei. É bem o contrario de algumas intituições que supostamente tem um livro com toda a "verdade" sobre tudo.
Luiz Felipe em 27 de dezembro de 2012 às 22:33:39»
"dinâmica não-linear", é a analise de um sistema estoclastico certo?
Ciencia encontrando a "lei" fundamental por tras das religioes. ah a ironia.
Moonwalker em 27 de dezembro de 2012 às 21:38:30»
No dia em que deixassem de existir religiões, o próprio ateísmo se tornaria uma, e por alguns motivos bem simples: primeiro, as pessoas são incapazes de respeitar o que os outros pensam. Logo existiriam vertentes ateístas protestantes, umas mais dogmáticas, outras menos... Não teria como fugir disso. Segundo, religão dá muito, muito poder e muito, muito dinheiro. Desde sempre as mentes mais persuasivas tem levado multidões às portas das igrejas... Não sei por quê acreditar que o pensamento ateísta seria diferente. Ao contrário, seria a mesma escravidão, apenas à amos diferentes.
E é por isso que sempre vou acreditar que existe um Criador: porque nem ele e nem ninguém me obriga a acreditar nisso. Assim não preciso me preocupar se esse ou aquele pensamento está crescendo em termos de seguidores.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 20:32:29»
Tendeu.
em 27 de dezembro de 2012 às 20:17:01»
Ai meu D... (Esqueça-ó)
Edgar, again traveis.

Caso não me conheça eu jogo minhas pérolas aos Porcos. Vai que de repente um caga um diamante?

Esquece a ladainha, esquece o papo-furado, esquece a Tek Pix, esquece o 21/12 que nada disso leva á nada.

Foi um momento de devaneio. Deja vu, se preferir. A sensação de ja ter lido algo semelhante antes nos comentários. Ou eu prevejo o futuro ou deixam ele mais óbvio (Deve ser planejado mesmo). wink
Haiduqque em 27 de dezembro de 2012 às 20:15:15»
Podem acabar as religiões, mas, enquanto o ser humano existir enquanto tal, não deixará de haver espiritualidade.
A espiritualidade, tal como a inteligência e a cultura, é mais ou menos forte, mais ou menos sofisticada, mais ou menos evoluída conforme o indivíduo. Assim, é natural que uma espiritualidade evoluída sobreviva no campo da abstração e da constante tentativa de entender o Universo e o "eu", sem a necessidade do "generoso" auxílio de padres, pastores, imãs ou rabis.
Pelo contrário, uma espiritualidade tosca nunca se eleva acima do nível da infantilidade. Acredita em deuses e santos com a mesma ingenuidade com que uma criança crê na existência do rato Mickey.
Obviamente, Deus é demasiado complexo e imenso para ser entendível e explicável mesmo pelo mais inteligente dos humanos.
As religiões são fraudes. As seculares guerras e rivalidades entre si denunciam essa fraude. Agem como mero produto a ser vendido, e veem os crentes como fontes de lucro.
Quanto mais perto das religiões, mais longe de Deus, mas há quem precise delas e quem apenas se sinta feliz sendo crente, fazendo parte dessa tirana espiritualidade sincronizada.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 19:59:29»
Você sempre reticente. De qual ladainha babaca está falando? Não vai culpar a dona Edit desta vez.
Angelina em 27 de dezembro de 2012 às 19:25:16»
É verdade que eu não posso imaginar o mundo sem religião, muitos problemas são criados por isso, mas mundo sem religião... É outra coisa.
É, ficar separando humanos por religiosos ou céticos estraga a terra.
Eu sou só uma mera humana sem opinião formada.. Não posso falar muito.
Verdadeiramente, a gente cansa dessa ''briga'' por razão.
Somos humanos, afinal.
em 27 de dezembro de 2012 às 19:24:00»
Pequeno gafanho Ed (Posso te chamar de Ed?)
Poupe seu frango! Os deuses não se nutrem de carne.
Tirando fora essa ladainha babaca e gente intransigente que vê todo mundo do mesmo jeito, a melhor frase do dia:

"A melhor religião é a tolerância"

Procuro seguir, mas peco com muito excesso.

Duvidas?
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 19:16:12»
Menos Tyr, hay que endurecerse, sin antes bla bla bla...entende? Daqui a pouco vai ter gente acendendo vela pro Stephen Hawking. Não adianta nada trocar seis por meia dúzia. Até porque, só você deve conhecer equação bifuncional. Sacrifico um frango pra você me explicar isto.
em 27 de dezembro de 2012 às 19:05:23»
"Ignorância é uma benção!" - Grande verdade. lol (Maaaaas, não vos alardais! Não! Não é sobre o tópico acima que comento!)

Agora sim!

Esta aumentando o numero de pessoas que não tem afinidade com religião? EXCELENTE! Vamos desenvolver mais as ciências duras e triturar umas equações bifuncionais. Se todos nos uníssemos de certo conseguiríamos por fim em problemas mundanos que assolam esse formigueiro com jeitão de civilização.

Se é que tem alguém interessado nisso.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 17:43:15»
Pois é, Angelina. Acho que é assim que se começa. Irônico: no começo de tudo, a dúvida...
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 17:40:01»
Minha mãe é a quinta pessoa que presenciei morrendo. As outras mortes não tiveram relação nem contexto semelhante. Acho que foram percepções inconscientes. Nuances, entende? Só o inconsciente pra perceber.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 17:37:29»
Que meu cérebro me pregou uma peça, não tenho dúvida. O problema é a conveniência do fato. Porque horas antes? Porque eu entendi?
Angelina em 27 de dezembro de 2012 às 17:33:20»
Já é um bom começo.
Politico Honesto em 27 de dezembro de 2012 às 17:12:13»
"Há algo que acionou lembranças de outras experiências e matou a charada por análise comparativa. Seu cérebro está lhe preparando pra um evento traumático."

Há um pouco de lógica nisso, que seria responsável pelo pensamento da pessoa. Uma possível explicação é que o cérebro, em determinadas situações extremas, poderia criar padrões de imagens que seriam interpretadas de diferentes maneiras pelas pessoas (algo que lembra, ainda que de longe, o princípio das miragens supostamente visualizadas por viajantes exaustos e quase desidratados em desertos).

Não que eu duvide de toda pessoa que descreve relatos do tipo (como você e eu concordamos, há muita coisa sem explicação, ainda), mas sabemos que o cérebro é capaz de pregar peças em seus donos - as ilusões de óptica são exemplos disso.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 16:52:42»
Não quero dizer com isto, que acredito em alma penada, em fantasma. Atualmente, desconsidero o sistema religioso em que fui criado e não acho nem um pouco plausível a existência do Deus cristão ou de qualquer cosmogonia. Mas, como negar o ocorrido? Se alguém tiver experiência semelhante, não saberei o que dizer, mas com certeza vou dar um pitaco sobre seu significado. É inevitável. Enfim, são tantas as experiências que o ser humano vivencia... o que mata é a religião ter sempre uma forma de cooptar pra sua falta de lógica. É melhor não explicar. quem tiver passado por isso, simplesmente aceite e pronto. Não precisa recorrer à mística nenhuma, nem astrologia, nem ocultismo, nada. Com o tempo, se não se aceitam os parâmetros consagrados do misticismo e da religião, acaba surgindo algo novo, com ou sem a contribuição da ciência. De minha parte, deixo em aberto.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 16:44:37»
Correto. O que tento dizer é que não há imunidade social ao pensamento místico-religioso. Digo que, se você, olha de relance num determinado momento e vê uma pessoa já falecida se aproximando de um ente querido e doente, com certeza há a possibilidade de que a tua intuição esteja ligando as peças do quebra-cabeça, ajuntando informações inconscientes e lhe alertando que a pessoa doente já está moribunda, que você deve se preparar. Não há explicação religiosa pra mim. Há algo que acionou lembranças de outras experiências e matou a charada por análise comparativa. Seu cérebro está lhe preparando pra um evento traumático. A ciência tem a explicação pra isto? Não tem. No entanto, mesmo sendo cético, você há de considerar o fato e preparar-se pra morte da pessoa, certo? Isto não é cientifico, é crença. se não fosse crença você desconsideraria qualquer valor simplesmente por não ter uma explicação. Aí está a semente da percepção religiosa. E mesmo que haja explicação científica plausível, fica a pergunta, como é que eu fiz isto? Então, a crença que surge é: se você tiver uma experiência destas, prepare-se para o pior. E isto não é nocivo. Só não é científico. Por outro lado, quem garante que a ciência não poderá no futuro endossar entre outras coisas, a permanência do espírito? Tudo isto está em aberto e a ciência não pode simplesmente desconsiderar, já que não tem respostas. Lembrando que o exemplo que dei é pessoal. Vi nitidamente um parente se aproximar de minha mãe, horas antes de seu falecimento. Quando aconteceu, tive forças para assisti-la sozinho. E sabia que não poderia contar com outros, já que entraram em desespero.
Politico Honesto em 27 de dezembro de 2012 às 16:16:18»
Eu entendo sua colocação, Edgar, mas minha opinião é de que todo e qualquer fenômeno, inclusive os de origem - ainda - desconhecida, como a intuição, possuem uma explicação fundamentada em alicerces lógicos. Inúmeras experiências subjetivas, no passado, eram mencionadas como inexplicáveis, sobrenaturais. Como exemplo, cito a paralisia do sono - um fenômeno comum, de natureza fisiológica, que teve inúmeras interpretações sobrenaturais: fantasmas, demônios, viagem astral, abordagem por espíritos e tantas outras.

"Mas, não há outra explicação senão aquela oferecida por quem os vivenciou."

Não vejo isso como explicação, mas descrição, no máximo, uma vez que as causas para tais fenômenos ainda não foram elucidadas.
No cérebro residem os maiores mistérios das experiências humanas, então acredito que a raiz de todos os fenômenos subjetivos ainda não esclarecidos encontra-se nesse complexo órgão.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 15:56:28»
PH, sua última sentença é válida para assuntos concernentes ao mundo real e a fenômenos empiricamente comprovados ainda não explicados. Mas, eu me refiro aos fenômenos subjetivos, os quais, por vezes, vivenciamos, sem que se possa fazer alusão a teses científicas. Eles ocorrem e mesmo a ciência os admite enquanto fato. Mas, não há outra explicação senão aquela oferecida por quem os vivenciou. Se há um campo ainda não explorado, por exemplo, é o da intuição. Como descrever este processo?

Luke,

O conceito de mitologia não é pra mim algo depreciativo. Vejo o mito como uma forma de interpretação do mundo muito eficaz, capaz de aglutinar teorias sociais e até científicas, associando dados sem compartimentá-los. Num mito como o de Maria, por exemplo, cada gesto, símbolo, cor, adereço, etc. nos remete a uma característica inerente à figura feminina arquetípica e ao princípio feminino da proteção, do afeto e da misericórdia. Isto em oposição à verdade e à justiça (e por conseguinte, ao poder e a ordem) associados à culpa e ao perdão presentes na imagem de seu filho. Isto diz muito sobre o povo que o construiu coletivamente e o adotou como símbolo máximo. O Jesus romano é quase uma oposição à sua Mãe descrita pelos ibéricos e celtas dominados. A cultura materlinear dos povos ibéricos em oposição ao patriarcalismo romano viveu em conflito até o século XIII. A tolerância, a misericórdia e acolhida de Maria permitiram o surgimento da Fase de Ouro da Península Ibérica, graças ao seu fator aglutinador e tolerante, que permitiu o convívio de cristãos, muçulmanos e pagãos de forma muito mais harmoniosa que no restante do mundo. Entendeu? Não estou falando da Maria histórica, mas da construção mítica em torno de sua vivência, os valores que sua imagem fomenta.
Politico Honesto em 27 de dezembro de 2012 às 15:28:03»
"Mas, o surgimento de um sistema de crenças não é por si nocivo à uma sociedade. Torna-se nocivo quando é institucionalizado e instrumentalizado para o poder."

Esse é um pensamento que sustento. Acreditar - seja lá no que for - não é ruim, contanto que a crença não suplante a racionalidade. O problema surge quando a crença é exteriorizada: desde o simples - mas nocivo - confronto de ideologias até a institucionalização, pois todos conhecemos o efeito destrutivo daqueles que têm o poder sobre as massas.

Ademais, não é porque a Ciência não consegue explicar tudo que precisamos recorrer a "meios alternativos" que nada explicam, como as religiões, astrologia e ocultismo. Adotar essa postura, a meu ver, seria o mesmo que ficar sempre atrelado a crendices.
LukeSchimmel em 27 de dezembro de 2012 às 15:25:41»
O que é uma condição de mitologia? Pelo que me lembro mitologia é um conjunto de mitos ou o estudo deles... e um mito são narrativas para descrever algo histórico, não há certeza se é real ou não. Religiões, todas elas, são mitos, porque falam como o homem surgiu ou o que acontecerá com o homem. Não sei como inserir um povo como mito, pelo menos um povo que realmente existiu e não é dado como a origem do homem.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 15:11:35»
PH, acho que princípio religioso ainda é algo muito forte. Nem todas as percepções se dão na esfera consciente e a ciência ainda não dá conta de explicar todas as experiências que temos. Não temos sequer certeza se a ciência poderá um dia explicar tudo. Mas, o surgimento de um sistema de crenças não é por si nocivo à uma sociedade. Torna-se nocivo quando é institucionalizado e instrumentalizado para o poder. Agradeço aos gregos, por exemplo, por cada arquétipo forjado no seio daquela cultura. Graças ao distanciamento, podemos colocá-los na condição de mitologia e, assim, perceber a profunda sabedoria filosófica a qual cada um deles encerra sem o ranço da religião. No princípio, quando esta fé era de "domínio público", deve ter servido e muito como referência para compreender o ser humano e a vida como um todo. Não fosse isso, talvez não passassem os gregos de meras tribos paleolíticas, dominadas por outros.
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 15:03:15»
Desculpem o erro de concordância verbal no fim do texto. Havia colocado "sistema de crença do passado". Troquei e não corrigi a sentença toda.
Politico Honesto em 27 de dezembro de 2012 às 15:00:34»
"Há algumas décadas seria impensável que um dos três mais populares blocos dentro do plano religioso seria aquele composto por ateus, céticos, e não crentes em geral"

Boa parte das pessoas tem/desenvolve senso crítico e consegue enxergar a "verdade" por trás.
As religiões já cumpriram seu "papel" no planeta, o mundo não precisa mais delas.
LukeSchimmel em 27 de dezembro de 2012 às 15:00:19»
O problema é que a maioria das pesquisas não são tão confiáveis. O crescimento de ateus e protestantes no Brasil é incrível, está cada vez mais incomum achar um católico. Depois, essa quantidade de ateus e outras religiões deve ser bem maior, geralmente ateus sofrem repreensão assim como membros de religiões não comuns em um local. Eu só acho que esses dados estão desatualizados...
Na verdade, vou fundar a Igreja da Onisciência da Internet, cobrar dízimos e ficar rico...
Edgar Rocha em 27 de dezembro de 2012 às 14:58:56»
Uma coisa que o ser humano está descobrindo é que, um sistema religioso com suas divindades e percepções sejam elas quais forem, só faz sentido no seio de uma coletividade afetivamente aglutinada. Ou seja, uma família, uma tribo, uma comunidade pequena... algo capaz de gerir, compreender, assimilar e reconhecer cada símbolo e arquétipo, com suas respectivas origens, sem a figura de um intermediário que detenha totalmente tais conhecimentos ou de um tirano que imponha sua fé. É preciso que o grupo conheça suas origens e construa dogmas e princípios baseados na memória e nas percepções coletivas de mundo. Não é à toa que a lista de países ateus sejam justamente aqueles que, conduzindo suas vidas para o bem estar coletivo e garantindo a seguridade social de maneira eficaz e equânime, tenham dispensado sistemas antigos e corajosamente comparado resultados que refutam os dogmas há muito impostos, sem referência afetiva. Isso não quer dizer que sejam "imunes" ao culto religioso. Mas, estão livres dos artificialismo e prontos para, em conjunto, graças a coesão social, forjarem - ou não! - um sistema de crenças baseado em sua maior conquista: o espírito comunitário e a construção de sua própria identidade. Não há temor em negar as crenças do passado, pois este não faz mais sentido a ninguém e nunca lhes disse respeito, muito menos contribuiu para tal conquista.
revolt4d4 em 27 de dezembro de 2012 às 14:56:25»
Precisamos é de liberdade para não crer em ideais alheios.
Politico Honesto em 27 de dezembro de 2012 às 14:52:11»
Não precisei colocar meu plano em prática, foi mais fácil do que imaginei.
É, acho que... Lá vamos nós. rolleyes
Carpe Diem em 27 de dezembro de 2012 às 14:45:45»
MILAGRE! MILAGRE!!!!!!!!!
Não teve "Lá vamos nós!" lol

mrgreen É difícil resistyr!!!!
Politico Honesto em 27 de dezembro de 2012 às 14:40:29»
Li outro dia. Bom mesmo será o dia em que não houver mais nenhuma religião (e fanáticos religiosos) no planeta. Infelizmente, demorará décadas.