O mais conhecido parasita de ninho no nosso país é o chupim (Molothrus oryzivorus), também conhecida como maria-preta, um pássaro extremamente inteligente cuja fêmea põe de 4 ou 5 ovos por postura, sendo um no ninho de cada hospedeiro, como a sabiá-do-campo e o joão-de-barro. O ovo da maria-preta eclode bem antes que as dos demais pássaros e com o tempo, o chupim passa a ajudar os pais na criação dos irmãos de ninho. Ou seja, a sabiá pode ter o trabalho de criar um filhote a mais, mas se beneficia depois com a ajuda do filho adotado forçosamente.

O Globo de Ouro parece não se importar que o comediante acabe se tornando a maior manchete quando terminam os prêmios. Pela quinta vez Ricky Gervais voltou a subir no palco para apresentar a 77ª edição. Seu monólogo não deixou pedra sobre pedra. Ácido como sempre, ele colocou a nata de Hollywood em seu devido lugar dizendo, entre outras coisas, que celebridades não devem dar pitaco político porque não sabem nada da realidade. O monólogo do apresentador britânico teve dardos para tudo quanto é lado. Apple, Greta, DiCaprio, a mudança climática, Scorsese, Jeffrey Epstein, Netflix... sobrou para todo mundo.

Em sua aldeia natal de Kabimbiri, no centro de Uganda, Mariam Nabatanzi é conhecida como Nalongo Muzaala Bana (a mãe gêmea que produz quadrigêmeos) e esse apelido é bem merecido. Nos 18 anos que passou grávida durante os seus 40 anos de vida, a mulher deu à luz seis gêmeos, quatro conjuntos de trigêmeos, três conjuntos de quádruplos, bem como alguns nascimentos únicos. Das 44 crianças que ela trouxe para este mundo, 38 ainda estão vivas hoje, a maioria delas ainda morando na casa da família.

Todos os sábado, a partir de hoje, sempre que possível, vamos contar alguma história fantástica desconhecida que tenha acontecido em algum canto do mundo. Para tanto vamos começar com algumas histórias incríveis de sobrevivência que, apesar de parecerem roteiros de algum filme de sucesso de suspense e aventura, são totalmente reais. Começamos com a história de Donald Wyman que se viu obrigado a cortar a própria perna para sobreviver. Esta é a sua história:

Raul protagonizou histórias antológicas durante toda sua carreira. Uma delas chega a ser inacreditável: em maio de 1982, em um show em Caieiras, São Paulo, o público achou que Raul era um impostor dele mesmo. Para piorar a situação, não tinha nenhum documento e quase foi linchado. Acabou preso, foi espancado pelo delegado e pelos policiais.

Compilação com os principais clichês que sempre se repetem em filmes americanos.

Quando escrevemos sobre as possibilidades médicas que estão sendo experimentadas para, possivelmente, um futuro próximo, sempre há alguém interessado naquilo, só que AGORA. Isso é facilmente compreensível porque quem está atravessando o perrengue de uma doença quer experimentar todo o possível para mitigar a sua situação desfavorável. Foi o que aconteceu hoje mais cedo com o artigo sobre a "vacina" imunoterápica contra o câncer, quando duas pessoas enviaram e-mails procurando onde consegui-las.

Ao longo da história do cinema há alguns papéis que marcaram um antes e um depois. Não só pela qualidade interpretativa que pode ser reconhecida com múltiplos prêmios, senão pelas desgraças que alguns atores sofreram ao se meter na pele dos personagens. Há papéis que criaram uma verdadeira mitologia ao seu redor que, inclusive, para outros atores que queiram interpretar esse mesmo personagem, supõe enfrentar uma maldição que irá persegui-lo também. A história de Jesus, por exemplo, fascina a humanidade há mais de 2.000 anos, mas o papel se tornou uma verdadeira miragem para os atores de Hollywood.

29 de abril de 1945. Nota-se a respiração dos russos a poucos metros do führerbunker, o complexo subterrâneo de salas em Berlim onde Adolf Hitler passou as últimas semanas do regime nazista. Hitler, Eva Braun, Goebbels, Magda e seus 6 filhos passam seus últimos dias sem ver a luz. O caos é total. O outrora homem mais poderoso do mundo vive preso por metros de cimento, o Parkinson e surtos de loucura psicótica amarguram mais ainda o pesadelo dos que caíram com ele. O final espreita.

As danças dos "povos russos" variam tanto entre si que você poderia pensar que os dançarinos são de planetas diferentes. Na verdade são de repúblicas diferentes e a maioria nem é mesmo russa. O Kremlin insiste em dizer que existem mais de 190 etnias russas, quando, de fato, "estão vivendo" na federação russa com suas próprias tradições únicas. Por exemplo, um habitante do tartaristão prefere ser chamado de tártaro do que de russo, sobretudo porque ele não é [russo]. Vale o mesmo para o altaico e para a maioria das 85 divisões político-geográficas da Rússia.