O gênero mergulhão -não confundir com o pato-mergulhão brasileiro, que é um anatídeo- compreende 4 espécies de aves aquáticas endêmicas da América do Norte. Ele vive no Canadá durante o verão e ao longo da fronteira dos Estados Unidos com o México no inverno. No entanto, se você assistir a filmes suficientes, pensará que esta ave pertence a qualquer lugar, até mesmo a outros planetas. Você o ouvirá sempre que uma cena precisar ser um pouco melancólica tendo uma ave nela ou não. De fato o mergulhão tem três chamados, todos eles em forma de lamentação.

O temor de enfrentar os pais depois de ter perdido o controle remoto que abria a porta de casa intensificou os desejos de uma adolescente chinesa para viajar no tempo e regressar e consertar seu erro. Inspirada em um popular programa televisivo chinês, onde o suicídio permite atravessar a cortina do tempo-espaço e viajar ao passado, a jovem convidou sua melhor amiga para experimentarem e empreender assim a crônica travessia. Como esperado, algo deu errado!

Alguns meses atrás, Keir Moffatt entrou em um concurso no Facebook, que simplesmente que os internautas deixassem um comentário oferecendo dicas para melhorar o cotidiano em casa, e sua dica foi a mais curtida, dando lhe o direito a um prêmio de 150 dólares em presentes em uma loja da Apple. A indicação de Keir, em realidade, era bem simples, mais bastante proveitosa, a não ser que você seja um dorminhoco:

Hoje comemora-se os 100 anos de migração deste povo que veio enriquecer ainda mais a miscigenação de raças e cultural do nosso país. Resulta curioso imaginar o que pensaram os primeiros japoneses que aqui chegaram, devido a grande diferença da forma de viver dos dois povos, hoje completamente ambientados e abrasileirados. A todos os amigos japoneses: sumimasen.

O ano é 1526, onde hoje é o Norte da Índia, e o sultão Ibrahim Lodhi está prestes a enfrentar um príncipe da Ásia Central, Zahiruddin Muhammad Babur. Para anular a ameaça, o sultão levou seus elefantes de guerra para batalhar. Mas dizem que as explosões dos canhões e mosquetes de Zahiruddin assustaram os elefantes que acabaram pisoteando o próprio exército do sultão. Zahiruddin há muito nutria ambições de construir seu próprio império. Embora fosse descendente de alguns dos conquistadores mais bem-sucedidos do mundo, ele lutou para se firmar entre os muitos príncipes ambiciosos na Ásia Central.

Depois da morte de Maomé, iniciou-se o período dos Califas Perfeitos -chamados assim porque eram familiares ou amigos íntimos do profeta-. Estes primeiros califas eram quatro: Abu-Bakr, Omar, Otmán e Ali. O segundo deles, Omar, conquistou e islamizou a Síria, Pérsia, Palestina e Egito. No ano 644 tomou a Alexandria, na qual se encontrava a Grande Biblioteca de Ptolomeu⁽¹⁾ composta por milhares de lendários papiros. Ante aquele tesouro e sobre o que fazer com ele, Omar, com uma lógica pateticamente religiosa, disse:

Roxo hoje é a cor associada à realeza resplandecente. Esta associação tem uma longa história. Há 2.000 anos, os imperadores romanos vestiram essa cor para refletir seu poder e riqueza, já que o roxo era uma das tinturas mais raras e que exigiam mais trabalho. Feito de caracóis, um corante chamado púrpura-tíria era uma das substâncias mais cobiçadas no mundo da Roma Antiga. Em uma descoberta chocante, em 2023, uma equipe de arqueólogos em Carlisle, no norte de Inglaterra, desenterrou um pedaço de púrpura-tíria preservada durante séculos nos esgotos de uma casa de banhos romana do século III.

O imperador do Império Mogol, Jahangir (1569-1627) tinha um harém de 300 mulheres, além de dispor de 5.000 concubinas e 1.000 rapazes à sua disposição. Entre seus animais de estimação, tinha 12.000 elefantes, 10.000 bois, 2.000 camelos, 3.000 veados, 4.000 cães, 100 leões, 500 bubalinos e 10.000 pombos.

Em seu livro "Select views in Índia", de 1785, o artista inglês William Hodges descreveu Katra Masjid como um grande seminário de aprendizado muçulmano. Ele foi o pintor oficial da viagem de James Cook ao Pacífico em 1781 e pintou a mesquita com seus dois enormes minaretes octogonais com brechas para mosquetes e cinco cúpulas, parte de uma viagem de seis anos pela Índia. Hoje, a mesquita parece um pouco diferente. Com os estragos do tempo e o grande terremoto de 1897, duas de suas cúpulas foram totalmente destruídas.

Em um golpe de sorte, um caçador de antiguidades encontrou uma rara vasilha chinesa em um mercado de pulgas de New Haven, no estado americano de Connecticut. O entusiasta, que permanece no anonimato, comprou por 35 dólares uma pequena tigela do século XV avaliada entre 300.000 e 500.000 dólares, segundo a casa de leilões Sotheby’s, que o porá à venda no final do mês. A vasilha de porcelana, adquirida no ano passado, remonta a princípios da dinastia Ming, nos tempos do imperador Yongle.