Um dos joguinhos web mais viciantes imitados e jogados da rede. Só não perdurou porque decidiram criar novas versões que não tiveram o mesmo sucesso da primeira e ajudaram, também, a esquecê-la. Para quem não conheceu, viciar e para quem já, relembrar. Para jogar: botão esquerdo do mouse para o pinguim mergulhar e botão novamente para o Pé Grande bater. Difícil né?

Em 2016 ocorreu uma das cenas mais viralizadas da história da BBC. A sequência do programa Planet Earth II mostrava a perseguição a um filhote de iguana por um grupo de serpentes. O primeiro vídeo publicado não tinha a permissão da BBC, que mandou o Youtube deletá-lo. O canal da rede britânica foi assolado por um tormenta de críticas e ela decidiu voltar atrás. Agora temos uma segunda parte com o confronto entra uma foca-leopardo e um pequeno pinguim.

Mais cedo, quando escrevia o post sobre a pinguim Lala, me lembrei da história de Dindin, dica do amigo Zé Roberto Isabella, que eu acabei esquecendo de publicar. Os pinguins são animais muito sociáveis e quem sabe bem disso é o Seu João, que em março de 2011, encontrou um pinguim de Magalhães embebido em óleo na praia e levou para sua casa na vila de Provetá, na Ilha Grande. Seu João limpou a ave e deu alguns peixes para ela. Mais tarde ele apelidou o pinguim de Dindin. Esse foi o início de uma amizade interespécies que dura até hoje.

Um japonês decidiu celebrar a abdicação do imperador Akihito e o final da era Heisei saltando de cima de uma ponte em Osaka, mas sua façanha não acabou como esperava. Ao grito de "Heisei, obrigado!", o protagonista do vídeo corre para o guarda-corpo e se lança na água, mas inesperadamente cai dentro de um barco turístico que passava sob o local nesse momento. Sorte dele que a estrutura não era muito alta.

Os pinguins-de-crista são, me geral, menores e mais ágeis que as outras espécies de pinguins, porque devido ao ambiente rochoso hostil que eles escolheram como seu habitat, não podem deslizar sobre a barriga como a maioria dos pinguins, mas pulam como canguru de um lugar para outro, sobretudo o pinguim-saltador-da-rocha das Ilhas Malvinas. De vez em quando, as espécimes jovens estas aves saem em grupinhos de no máximo 20 indivíduos para dar um rolê além das rochas, como vemos no seguinte vídeo, onde dois bandos se encontram.

Em uma viagem a uma pequena ilha na Geórgia do Sul em dezembro de 2019, Yves Adams avistou uma criatura excepcionalmente brilhante flutuando em um mar de 120.000 pinguins-reis (Aptenodytes patagonicus). Enquanto a maioria das aves usava o típico terno tipo smoking, uma delas desfilava com penas amarelas e pés de cor creme. Yves, que frequentemente documenta paisagens e vida selvagem em todo o mundo, é considerado o primeiro fotógrafo a capturar imagens do raro pinguim, que ele avistou enquanto descarregava alimentos e equipamentos de segurança.

Esta história nasceu em 1961, quando a Guarda do Rei norueguês visitou a cidade escocesa de Edimburgo para um exercício de exibição. Um tenente chamado Nils Egelien interessou-se na colônia de pinguins do zoológico da cidade e onze anos depois quando a guarda retornou a Edimburgo, Egelien fez os arranjos para que a unidade adotasse um pinguim-rei, que passou a se chamar Nils, em honra a Egelien, e Olav, em honra ao Rei Olav V da Noruega.

Dias atrás mostramos imagens incríveis do novo documentário da BBC One, o Planeta congelado. Pois este especial programa acaba de render uma nova surpresa que se tornou viral ontem na internet, a partir de um vídeo de pouco mais de dois minutos, que mostra um pinguim Adele criminoso, narrado por Sir David Attenborough.

O fotógrafo belga de vida selvagem Yves Adams tinha acabado de desembarcar na Baía de St. Andrews, na Ilha Geórgia do Sul, neste mês, quando um colega fotógrafo apontou para uma ave com aparência incomum. Yves, que estava liderando uma expedição como guia turístico, correu para a praia para capturar fotos do pinguim-rei em isolamento antes que ele fosse cercado por outros membros de sua grande colônia. O pinguim era coberto de penas pretas e não tinha a barriga branca e as manchas amarelas características pelas quais a espécie é conhecida.

Quando vemos algum bom documentário sobre Natureza Selvagem aceitamos como estabelecido que foi filmado por alguém e pronto. Mas a coisa se torna ainda mais grandiosa se pararmos para pensar como realmente gravaram estas cenas, que não permitem a presença de um agente humano, ademais de vário ângulos e perspectivas. Este fragmento do episódio "Antarctica da série Seven Worlds, One Planet, da BBC, por exemplo precisou de mais de 10 câmeras, boiando, voando e submersas. Incrível.