A natureza funciona de maneiras que às vezes não conseguimos entender completamente. Isso é especialmente verdadeiro para processos mais lentos que levam meses ou anos. Por exemplo, para esclarecer como o solo pode decompor objetos familiares, um criador conhecido como Photo Owl produz time-lapses esclarecedores que mostram o que a Terra pode fazer por um longo período de tempo. Em um de seus vídeos mais atraentes, ele coloca três cigarros dentro de uma jarra de vidro e a cobre com terra antes de fechá-la por um ano inteiro. Os resultados desta experiência única são simplesmente fascinantes.

Tom Fletcher é um ótimo músico e cantor a frente de sua banda de pop rock McFly, mas quis a rede que ele ficasse famoso pelo vídeo time-lapse da gravidez do filho Buzz, com mais de 13 milhões de acessos no Youtube e, depois, por outro vídeo que mostra o pequeno Buzz rindo à toa quando o pai sopra as sementes de um dente-de-leão, já acessado por quase 10 milhões de pessoas. Bem, sua esposa engravidou de novo. Adivinha o que ele fez?!?

Para não matar seus polinizadores, a dioneia, também conhecida como apanha-moscas (Dionaea muscipula) produz um longo talo com flores como forma de mantê-las bem longe de suas armadilhas. Estas plantas carnívoras, que pegam e digerem presas animais -em geral insetos e aracnídeos- são perenes, o que significa que florescem ano após ano. Flores polinizadas eventualmente dão origem a sementes e, para proteger a sua própria propagação, ela mantém as flores distantes das armadilhas formadas por dois lóbulos unidos na sua base como forma de proteger os insetos polinizadores.

Você já se perguntou o que acontece com as abóboras gigantes que são cultivadas para a competição de tamanho? Além dos prêmios, pouco mais se pode fazer com elas, porque, quanto maior o tamanho, mais aguadas são, recusadas inclusive por suínos. O destino da maioria é a compostagem para melhorar a terra para a próxima colheita. No entanto, há mais ou menos uns 5 anos, zoológicos em várias partes do mundo passaram a colocar abóboras nos recintos dos animais para comemorar o Halloween.

Não há que ser agricultor para saber que uma boa colheita requer de boa semeadura, bastante cuidado e rego constante. Também é óbvio que quem cultiva a terra não se impacienta em frente à semente plantada gritando com todas suas forças:
- "Cresce desgraçada, maldita seja!"

Logan Richardson, do canal The Flavor Lab, compartilhou sua aventura de fazer uma barra de chocolate do zero. Isso incluía obter vagens de cacau, limpar os grãos de sua cobertura gelatinosa protetora e um tanto nojenta e, então, deixar os grãos fermentarem por cerca de uma semana. Ele então torrou os grãos, moeu-os, adicionou açúcar e leite em pó, derreteu tudo junto e então formou a mistura na forma de uma barra de chocolate com um molde de silicone.

Cultivar abóboras gigantes para competição pode ser um hobby gratificante, mas sempre há a questão do que fazer com a abóbora depois. Na semana passada mostramos que muitas delas vão parar em zoos para a alegria de elefantes, que se divertem esmagando as e comendo as sementes depois. Uma abóbora na localidade de Gervais, estado americano do Oregon, chegou a alcançar 545 quilos, mas acabou bichada e desenvolveu um buraco que a desqualificou para a competição. Os organizadores do Festival da Colheita de Bauman tiveram uma ideia: lançá-la das alturas.

Vejam só que interessante: pesquisadores do Imperial College londrino afirmam ter encontrado provas de nosso material genético em fragmentos de um meteorito de origem extraterrestre, o que lhes permite afirmar que a vida na Terra não se originou no próprio planeta.

As propriedades químicas destes seres vivos tornam sua ingestão pouco recomendável. No entanto, em certos casos, é esse mesmo risco que os torna alimentos exóticos, caros e cobiçados. Alguns são tão comuns como as cerejas e outros, tão raros como o peixe Lagocephalus Sceleratus. A rã-touro da Namíbia e o baiacu são exemplo de dois dos pratos exóticos, extraordinários e muito perigosos da cozinha internacional.

Um estudo elaborado por pesquisadores do Instituto Max Planck para a Wildlife Conservation Society demonstrou que os gorilas costumam produzir sons similares aos solfejos emitidos pelos humanos quando cantarolam. O trabalho de campo foi realizado com dois agrupamentos de gorilas na República do Congo, cujos sons durante a alimentação de diferentes animais foram gravados e analisados. Este video não está relacionado com o estudo, mas dá para ter uma ideia dos sons que eles emitem.