Um abrigo de animais abandonados no Japão resgatou um enorme galo, chamado Hunt, para o seu plantel. Desde que ele chegou ao local e viu um gato chamado Peck, que os dois pareciam em poucos minutos serem melhores amigos de uma vida toda. Peck diz: - "Vamos, Hunt! É Natal, vamos nos aventurar!" E os dois amigos improváveis vão explorar, com o gato na frente. Este vídeo obviamente não tem roteiro, mas as criaturas fazem parte de uma família única, cheia de animais diferentes, como gatos, galinhas, patos, vacas, cachorros, que se dão muito bem.

As lesmas-marinhas Elysia f. marginata e Elysia atroviridis não são um gastrópode qualquer. Em primeiro lugar, fazem parte das sacoglossanas, um clado de lesmas conhecido por alimentar-se de algas marinhas e integrar os cloroplastos dessas algas dentro de suas próprias células, o que lhes permite obter energia da luz solar. Estas duas espécies de lesmas-do-mar também são capazes de regenerar seu corpo até níveis extremos: podem seccionar sua cabeça e ainda são capazes de regenerar um corpo completamente novo.

Elas têm uma das silhuetas mais instantaneamente reconhecíveis do planeta e andam tão graciosamente que parece que estão flutuando pela savana. Mas a nossa familiaridade com estes ruminantes de pernas de pau pode por vezes dar uma falsa impressão do seu número global, mascarando uma "extinção silenciosa", assim chamada porque recebe pouca atenção em comparação com a situação dos elefantes ou dos rinocerontes. Nas últimas décadas, no entanto, a agricultura e as comunidades humanas em rápida expansão em toda a África avançaram sem dó para o seu habitat.

O mesencéfalo do peixe-boca-de-sapo (Porichthys notatus), às vezes chamado de peixe-cantor-da-Califórnia, desempenha um papel importante na iniciação e na padronização dos sons usados na sua comunicação vocal. Acontece que o mesencéfalo destes peixes pode ser um modelo útil de como os mamíferos e outros vertebrados, incluindo os humanos, controlam as expressões vocais, de acordo com uma pesquisa comportamental conduzida por cientistas da Universidade de Cornell, em Ithaca, Nova Iorque, Estados Unidos e publicada na Nature Communications.

Eu simplesmente adorei esta história de Beave, o castor, e suas experiências com Nancy, uma especialista licenciada em reabilitação de vida selvagem que se concentra principalmente na reinserção de castores na natureza. No vídeo que dá contexto a este post, Nancy conta como Beave, de três semanas, foi encontrado abandonado na beira da estrada e levado à reabilitação para obter ajuda. Ela cuidou dele por cerca de dois anos enquanto ele lentamente conquistava sua independência. O método de reabilitação de Nancy é interessante porque ela sempre deixa o animal em contato com a natureza.

Os cácapos são caminhantes ávidos, vagando com pernas fortes por quilômetros de cada vez e subindo montanhas para encontrar parceiros. Eles também são escaladores experientes, escalando as árvores rimu de 20 metros de altura da Nova Zelândia com grandes garras para procurar frutas vermelhas nas pontas dos galhos das coníferas. Mas há uma coisa que esta espécie de papagaio mais pesada do mundo não consegue fazer: voar. Com sua estrutura volumosa -os machos pesam até quatro quilos- e seu andar bamboleante, eles têm poucas chances de evadir predadores como arminhos e gatos selvagens.

As renas do Papai Noel devem estar cansadas dos esforços do Natal, mas as renas de todo o mundo estão se preparando para um feito diferente. Elas devem sobreviver ao longo inverno ártico de pouca luz do dia e temperaturas congelantes. Seus pares do norte escolhem caminhos diferentes para se manterem vivos, incluindo a hibernação e o acúmulo de gordura para os dias mais magros. Para as renas, a última técnica é crítica para a sobrevivência. Uma camada de gordura protege e sustenta, e essa gordura vem de uma alimentação ambiciosa e de um padrão de sono curioso.

Em diversos artigos sobre animais do MDig mostramos como os louva-a-deus são talvez os predadores mais distintos e temíveis do mundo dos insetos. Seus ataques em estilo de emboscada são comparáveis aos de leões e tigres. Mas, como revelou um estudo publicado em 2021, apesar do seu tamanho e ferocidade, os louva-a-deus não são páreo quando se trata de predar besouros-bombardeiros (Pheropsophus jessoensis. Por que? Como o próprio nome sugere, esses besouros têm um truque explosivo na manga, ou melhor, na bunda, que dispara um ácido cegador e doloroso.

Primeiro foram os gatos, cujo reinado de destaque como obsessão da Internet inspirou exposições em museus e escrutínio acadêmico. Depois, seu trono de viralidade foi compartilhado com preguiças sonolentas, até que guaxinins começaram a rolar. Agora, as capivaras são as últimas queridinhas da internet na rotação de animais peculiares, mas agressivamente adoráveis. Vídeos contendo a hashtag "capivara" obtiveram mais de 116 milhões de visualizações no TikTok. No Instagram, as contas de agradecimento às capivaras – muitas delas criadas no ano passado estão ganhando popularidade rapidamente.

Poucas coisas são mais adoráveis na vida do que observar dois tipos de animais muito diferentes se dando bem. Há algo tão reconfortante em vê-los brincar, abraçar e proteger uns aos outros. Normalmente, quando pensamos em dois animais adoráveis se dando bem, pensamos em um gato e um cachorro. No entanto, o vídeo que ilustra este artigo mostra uma linda coruja-das-neves e uma husky de olhos azuis. A linda coruja-nevada foi encontrada quando ainda era um pintinho com penugens. Ela havia caído do ninho e a mãe não estava à vista e nem voltou para ver o filhote.

O bisão-indiano (Bos gaurus), também conhecido como gauro, é uma das maiores espécies de gado selvagem. Eles são nativos do Sul e Sudeste Asiático, e sua história e origem remontam a essas regiões. A palavra gauro deriva da palavra sânscrita gau, que significa "vaca" ou "boi". Essas criaturas majestosas são parte integrante do ecossistema e coexistem com os humanos há séculos, mas infelizmente estão listados como vulneráveis na Lista Vermelha da IUCN desde 1986, devido as caças furtiva e oportunista e pela perda constante de habitat.

Os cudos (Tragelaphus strepsiceros) da família de bovídeos podem pesar mais de 270 quilos com chifres enormes na cabeça que podem atingir até um metro e oitenta de comprimento. Apesar de serem tão grandes, eles podem facilmente saltar mais de 2,5 metros! Quando ameaçado, o cudo muitas vezes foge em vez de lutar. Sabe-se que os machos feridos atacam o predador, atingindo-o com sua base robusta de chifre, em vez de esfaqueá-lo. Eles tem ótima velocidade de arrancada, mas, quando fogem, podem continuar correndo por muitos quilômetros sem parar para descansar.