Por mais de quarenta anos, o concurso "Homem Mais Forte do Mundo" tem proporcionado um meio simples de responder a uma pergunta comum: quem é o homem mais forte do mundo? O canadense Mitchell Hooper, tendo acumulado o maior total de pontos na final do torneio em 2024, em Myrtle Beach, pode naturalmente reivindicar esse título, e ninguém pode questionar sua veracidade. No entanto, uma pergunta igualmente comum, e com uma resposta bem menos direta, é: qual é o maior peso já levantado por um ser humano?

Um dia, no futuro, ou todos na Terra serão seus tataranetos, ou toda a sua linhagem terá desaparecido completamente. E isso se aplica a todas as pessoas vivas hoje! E se isso parece ridículo, é porque é, mas também é verdade. Apertem os cintos porque eu tenho outro paradoxo de ancestralidade para vocês, exatamente como aquele outro que prova que "temos muito menos ancestrais do que imaginamos". E vamos começar com uma versão simples para mostrar como o paradoxo é possível.

Os motoristas de caminhão indianos enfrentam um alto risco de acidentes rodoviários e problemas de saúde causados por más condições de trabalho, estradas precárias de montanha, motoristas imprevisíveis e irresponsáveis (andar de ônibus na índia é uma aventura perigosa) e terrenos desafiadores. A situação é agravada pela natureza desorganizada do setor de transportes rodoviários que é um dos que mais empregam na Índia. Estima-se que 30 milhões de pessoas trabalham no setor e mais de 150 milhões dependem dele para seu sustento.

Algumas pessoas são tão cheias de vida e energia, ligadas em 220, mas por algum motivo, mesmo quando parecem dormir mais do que o suficiente, ainda lutam contra bocejos e fadiga ao longo do dia. Então, por que estamos quase sempre com a sensação de cansaço? Se o número de horas de sono não é o problema, a segunda causa mais comum de fadiga vem da falta de atividade física e de uma dieta inadequada.

Pessoas viveram em cavernas no Afeganistão ao longo de toda a sua história. Elas eram originalmente habitadas por monges budistas, quando a área abrigava mosteiros. Há décadas, dezenas de famílias vivem em um conjunto de pequenas cavernas centenárias no Afeganistão. Como acontece às vezes, eles se tornaram quase famosos com reportagens de jornalistas internacionais que viajaram para a província de Bamyan a visitaram, documentando suas vidas incomuns.

É um troço muito constrangedor e bastante embaraçoso a cada mês vir pedir ajuda aos internautas, mas por enquanto não tenho outra alternativa. Devido às semanas que o blog ficou fora do ar o MDig perdeu autoridade-web e não conseguimos este mês nenhum contrato de publicidade que serviria para ajudar na manutenção. Para piorar o servidor virtual também não ajuda muito: quase 25% das requisições de visualizações não foram realizadas.

Em 326 a.C., o poderoso exército de Alexandre, o Grande, estava exausto. Cansados das chuvas de monção e dos combates infrutíferos na Índia, as forças de Alexandre se amotinaram e exigiram uma retirada. Mas a má sorte foi perseguida até em casa. Enquanto marchavam ao longo do rio Indo, a correnteza mudou repentinamente e uma onda enorme arrasou e arrastou os soldados exaustos, fazendo com que muitos se arrependessem de terem se rebelado.

Você já se perguntou por que, quando você corre atrás da felicidade, ela parece tão ilusória e esquiva? Acho que a maioria de nós faz isso na maior parte do tempo, pois existe uma ideia de que a felicidade existe em outro lugar, não neste momento, talvez em outro lugar, ou com outra pessoa, apenas fazendo algo diferente. A verdade é que quando nossas mentes estão constantemente buscando felicidade em outro lugar, perdemos oportunidades de experimentá-la onde estamos.

Na década de 1970, pesquisadores médicos tiveram um problema. Eles estavam descobrindo a base molecular de várias doenças, o que lhes permitiu desenvolver medicamentos que pudessem atacar essas doenças na fonte. Algo super inovador. Ainda é legal, mas é menos inovador agora. Infelizmente, ter um medicamento que funciona no papel e um medicamento que funciona em humanos são duas coisas diferentes.

O sobrevivencialista australiano John "Caveman" Plant parece estar perdendo um pouco o tato de seu canal do Youtube de Tecnologia Primitiva desde que tentou adentrar na Idade do Ferro. Ele repete alguns processos uma e outra vez atrás de resultados diferentes. Isto é simplesmente ridículo. Ainda que suas tentativas de melhorar fornos e sopradores usando apenas tecnologia primitiva sejam notáveis e muito criativas, ele está esquecendo o básico: a pirólise, que transforma a madeira em carvão sem ultrapassar 270 °C e sem oxigênio.

Vivemos em um vasto Universo, em um pequeno "planeta água", onde há bilhões de anos formas de vida unicelulares evoluíram a partir dos mesmos elementos que todos os materiais não vivos em torno deles, proliferando e radiando uma grande e complexa quantidade de formas de vida. Todas elas, vivas e inanimadas, microscópicas e cósmicas, são regidas por leis matemáticas com constantes aparentemente arbitrárias. E isso nos leva a uma questão: se o Universo é totalmente governado por essas leis, poderia um computador poderoso o suficiente simular isso com exatidão?

Isso é algo meio básico. Nós convivemos com o zero,mas ninguém sabe o que é infinito. Zero é nada, infinito é tudo, mas quem tem o infinito a não ser em metáforas. Mais? Imagine uma linha horizontal. A mais à esquerda é marcada como mil e a mais à direita é marcada como um bilhão. Nessa linha, onde você adicionaria um marcador para representar um milhão? Se você disse algo no meio, você respondeu o mesmo que cerca de 50 por cento das pessoas que fizeram esse exercício em um estudo de linha numérica.