Galeria número 489 com 121 imagens e fotografias compartilhadas na grande rede de computadores na primeira semana do ano. Na compilação de fotos zapeadas na internet nos últimos sete dias é possível apreciar paisagens incríveis, imagens engraçadas, fotografias jornalísticas, fotos tristes e bizarras. Os destaques da edição desta segunda-feira ficam por conta da vaca com um chifre, da engraçada gartotinha maquiada como idosa, do bonsai de quase mil anos e das belas paisagens entre outras.

Dentre as inúmeras mentiras sociais, a dança protagonizada por homens é uma das mais populares, insidiosas, patéticas e humilhantes. Tal qual as campanhas publicitárias, programas de governos para erradicar a fome e a utilidade das revistas sobre celebridades, a falácia de que os homens gostam de dançar espontaneamente esconde mais significados obscuros e neuroses coletivas do que se possa imaginar.

Um estudo da ONG norte-americana Centro para Integridade Climática concluiu que apenas 9% do plástico produzido globalmente é reciclado. No Brasil, a porcentagem é ainda mais preocupante: apenas 1,3% do plástico passa pelo processo, mas por quê? As razões por trás da baixa porcentagem de reciclagem de plástico são múltiplas. A primeira delas é que a triagem rende um trabalho hercúleo que ninguém está muito a fim de fazer, como mostramos ontem na empresa indiana que recicla garrafas pet em forma de poliéster para ser usado como tecido. Exatamente por isso os países do primeiro mundo vivem enfiado seu lixo no terceiro.

A filha de Wang Mingqing desapareceu há 24 anos, mas mesmo que as chances de encontrá-la diminuíssem a cada ano que passava e apesar dos conselhos que ouvia para que desistisse e tocasse sua vida para a frente, ele nunca perdia a esperança. Depois de décadas de busca incansável, o quase-impossível aconteceu: Wang recebeu a confirmação de que sua filha havia sido encontrada a milhares de quilômetros de distância, do outro lado do país.

Até uns 3 anos atrás, tínhamos uma segmento muito concorrido e publicado somente nos sábados: "Os Links dos Internautas". A seção colaborativa era uma compilação de links de histórias interessantes e curiosas enviados através de um formulário pelos nossos leitores durante a semana. No final, acabamos desistindo do segmento pois começaram a abusar dele. O último post tinha mais de 100 links de quase mil enviados.

Não acessamos o mundo diretamente. Tudo o que sabemos chega até nós mediado por nossos sentidos. Em muitos casos de percepção equivocada, podemos nos autocorrigir. Mas o efeito McGurk é um exemplo curioso de como, em alguns casos, isso é quase impossível. Que motivos temos para confiar em nossos sentidos quando eles são biologicamente projetados para nos enganar uma vez e outra? Então Imagine que você ficou trancado em um quarto escuro por muito tempo sem som, sem luz e sem o menor indício do que pode estar acontecendo fora do seu quarto.

Antes de começar: É complicado! Devemos estar cientes de que algumas áreas da neurociência ainda estão e uma área nublada de pesquisa ativa, dura e alguns tópicos ainda estão na areia movediça das teorias (quase) nonsenses. Além disso, o nível de simplificação que temos que adotar não nos permite explicar as nuances dessas diferentes teorias. Então, por favor, este artigo não revela verdades inquestionáveis e muito menos pode configurar uma resposta completa a uma questão de pesquisa científica muito complicada: nós realimente vivemos a realidade?

Um grupo de pesquisadores franceses anunciou os resultados bem-sucedidos dos primeiros testes clínicos de um remédio contra o coronavírus SARS-CoV-2, que causou uma pandemia que afeta dezenas de países. Especialistas do hospital universitário Méditerranée Infection, em Marselha, sugerem que o novo coronavírus pode ser curado com uma combinação de dois medicamentos existentes: a hidroxicloroquina antimalárica e o antibiótico de amplo espectro azitromicina. Esses medicamentos foram co-administrados e separadamente a um grupo de pacientes em um experimento envolvendo 36 pessoas com covid-19, embora parte deles não apresentasse sintomas.

Ir ao banheiro em tempos de guerra é um tema sério. Após o assassinato de Uesugi Kenshin, um dos guerreiros mais poderosos do Japão, enquanto fazia suas necessidades, os samurais desenvolveram uma técnica para evacuar de forma rápida e eficiente. E transmitiram-na entre gerações. O escritor e artista marcial Dave Lowry assim explica em seu livro "Autumn Lightning", uma crônica sobre o espadachim japonês de seu bairro que acabou se tornando seu mestre. Atenção: este artigo tem uma incorreção histórica. Leia até o fim para entender.

As mulheres sempre nos perguntam porque não abaixamos a tampa depois de mijar, porque adoramos ver duas mulheres transando e mais um monte de perguntas cretinas e com respostas óbvias, porém...talvez pelo fato da gente estar sempre querendo comer elas, damos respostinhas prontas. Mas como não estou querendo comer ninguém (pelo menos hoje), resolvi tirar estas dúvidas de uma vez por todas.