Em maio de 1945, o Terceiro Reich estava em caos. Adolf Hitler estava morto, a rendição alemã era iminente e as tropas aliadas já haviam começado a dividir o território alemão. Mas o engenheiro nazista de alta patente Wernher von Braun não estava preocupado. Na verdade, ele abordou o governo dos EUA diretamente, informando-os de sua localização e aguardando calmamente sua chegada. Como o cérebro por trás do primeiro míssil balístico de longo alcance do mundo, Wernhern sabia que sua experiência o tornava um recurso militar extremamente valioso.

Na quinta passada a filha de 7 anos do vizinho me perguntou Qual a velocidade do pensamento? Eu disse que não sabia, e fiquei pensando quem estava colocando essas coisas na cabeça dela? Mais tarde, confabulando com meus botões comecei a achar que a pergunta fazia todo o sentido, afinal algumas pessoas respo0ndem mais rápido a um estímulo ou pergunta, certo? Existe mesmo uma forma de saber a velocidade do pensamento? Quanto mais eu pensava mais me convencia de que sim e logo inferi que a resposta devia estar nos neurônios.

Ao norte da península senegalesa de Cabo Verde, ao nordeste do país, há um lago de cor rosa brilhante, conhecido localmente como Lago Retba ou Lac Rose. O adjetivo "rosa" é por causa da cor de suas águas, que se tornam especialmente rosáceas durante a estação seca. O alto nível de salinidade permite que, assim como acontece no Mar Morto, as pessoas flutuem com facilidade. O lago é conhecido por fazer parte das muitas compilações de lugares mais surreais da Terra, mas também por trazer riscos consideráveis para os mineradores locais.

O campo de batalha do século XXI está testemunhando uma mudança significativa na dinâmica da guerra, com drones baratos e disponíveis comercialmente -custando de algumas centenas a alguns milhares de reais- estão se mostrando altamente eficazes na destruição ou danificação de tanques e outros veículos blindados pesados que custam milhões. Essa assimetria entre custo e eficácia é uma característica definidora dos conflitos modernos, particularmente no curso da invasão da Rússia na Ucrânia.

Um coelho grande e lindo chamado Hoppy Gilmore, comprado por R$ 200 em uma lista de classificados de uma fazenda de abate desativada, encontrou uma segunda vida com uma humana dedicada que o adora completamente. Quando chegou no novo lar, Hoppy não sabia nem andar direito. Estava com falhas no pelo cheio de crostas como se fosse mantido em gaiolas de arame ao ar livre. Sua dona, Janna, explicou que, apesar do passado traumático de Hoppy, ele aceita carinho com muita alegria.

No último mês de setembro parecia que enfim as coisas tinham entrado nos eixos. Com a ajuda dos Amigos do MDig pagamos a fatura de agosto e tínhamos já grande parte do valor do mês, mas ai me dei conta que o backup existente já tinha mais de um ano, ou seja, se ocorresse algum problema no servidor o site perderia os posts de um ano inteiro. Fazer um backup é relativamente fácil... quando o site é pequeno. Este não é o caso do MDig, cujos 21 anos de história rende hoje um arquivo de backup de mais de 60 GB.

Hoje estou roubando a pauta do amigo Rusmea para contar a história de fantasmas mais famosa do Japão. Há muito muito tempo nas costas do sul do Japão, um templo foi construído perto do local de uma batalha naval que encerrou um longo e terrível conflito. As Guerras Genpei, travadas no século XII entre os guerreiros rebeldes Minamoto e o clã governante Taira, ceifaram inúmeras vidas. E por séculos depois, artistas de todo o país homenagearam esse passado trágico em belas e assombrosas apresentações.

O músico sueco Mattias Krantz, teve uma ideia que deve ter deixado muito etologista com inveja se questionando: - "Como não pensei nisso antes?" Na busca de seu novo "aluno" de piano ele escolheu um polvo devido a suas características mais distintas: são extremamente inteligentes, solucionadores de problemas e cada um de seus oito braços tem seu próprio pequeno cérebro, permitindo que pensem e se movam independentemente. Isso por si só demonstra um grande potencial para ser pianista.

Aprender algo novo é inerentemente desconfortável. Você precisará tomar atitudes com as quais não está familiarizado, correr riscos desconhecidos e tentar coisas que podem ser frustrantes no início, porque não funcionarão na primeira tentativa. Certamente você se sentirá desajeitado e cometerá erros. Você pode até se sentir envergonhado, principalmente se estiver acostumado a ter sucesso com frequência. Seja um músico, um atleta de nível mundial ou um cientista, sua proficiência parece quase mágica.

Em um famoso estudo realizado na década de 1990, participantes relembraram ter se perdido em um shopping center quando crianças. Alguns compartilharam essas memórias com detalhes vívidos, um deles até se lembrou de que o senhor que o resgatou estava usando uma camisa xadrez de flanela. Mas nenhuma dessas pessoas realmente se perdeu em um shopping. Elas criaram essas falsas memórias quando os psicólogos que conduziam o estudo disseram que elas haviam se perdido e, embora pudessem não se lembrar do incidente, seus pais o confirmaram.

O coentro é uma das ervas mais comuns do mundo, mas, diferente de qualquer outra, essa pequena folha é infame pela reação polarizada de amor ou ódio que provoca entre os apreciadores de comida. Neste post vamos analisar por que uma folha tão pobre e inocente pode gerar tanta aversão entre aqueles que detestam coentro. Seu nome científico é Coriandrum sativum, uma erva cujas folhas conhecemos como coentro e cujas sementes são usadas como tempero, comumente chamadas de coriandro.

Um visitante faminto que passeasse pelas ruas estreitas da Nápoles do século XIX encontraria uma infinidade de opções gastronômicas, algumas mais tentadoras que outras. Vendedores ambulantes ofereciam carnes e bolos, mulheres preparavam sopas e omeletes, e cabras aguardavam pacientemente a ordenha. Entre aqueles que disputavam a atenção, estariam os vendedores de massa, cuidando de caldeirões repletos de longos fios de espaguete fervendo em água fervente.