Um exército de caranguejos está prestes a invadir um dos últimos lugares livres de caranguejos na Terra. De modo geral, a maior parte deles pode ser encontrada no mar, mas também são verificados em ambientes de água doce ou terrestres. O melhor habitat é, simplesmente, aquele que está "disponível", exceto um e já vou explicar. Esses animais superversáteis se instalaram em quase todos os oceanos do mundo, onde caçam presas no fundo do mar, esmagando-as com suas garras poderosas até virarem uma polpa saborosa.

Lesões resultantes da pesca em água salgada são comuns em todo o mundo. Barcos rápidos, águas abertas, anzóis afiados e grandes, arpões, peixes quentes e mau tempo resultam em situações perigosas. Adicione a essa mistura um peixe particularmente selvagem e primitivo como o tarpão, e a tempestade perfeita para pescar a catástrofe entra claramente em jogo. O tarpão gigante, como muitos peixes marinhos, tem tamanho, resistência e velocidade para ferir qualquer pescador sempre que o peixe é explorado. O tarpão é talvez o peixe ideal para ferir os pescadores por vários motivos.

Quando um pequeno gambá órfão chamado Peppercorn entrou na vida da fotógrafa de casamento Jessica Marie por meio de seu irmão, ela assumiu a responsabilidade de criar o pequeno marsupial. O irmão encontrou o filhote na base de uma árvore, sem presença da mãe por pero e levou para Jessica sabendo que ela é amante dos animais. Infelizmente, as leis da Carolina do Norte exigem que ela tenha uma licença de reabilitação de vida selvagem para criar gambás em cativeiro. Então, ela colocou Peppercorn em uma clínica de reabilitação local enquanto tirava sua licença.

Este momento surpreendente ocorreu no Parque Transfronteiriço de Kgalagadi, no deserto de Kalahari, quando esquilos e um mangusto se unem e intimidam uma cobra-do-cabo (Naja nivea, na tentativa de proteger seus filhotes. - "Estávamos almoçando no acampamento Nossob depois de um safári matinal", disse Lara de Matos ao LatestSightings. - "Ficamos um pouco desapontados porque não houve avistamentos realmente emocionantes." Mas logo o seu marido foi a primeira pessoa a ver a atividade no acampamento perto da área da piscina.

Ovelhas não foram sempre tão fofas. Nós as tornamos assim selecionando as mais dóceis de cada geração e comendo as que gostavam de dar cabeçadas. Isso é domesticação: manipular animais selvagens para melhor uso humano. De fato, os primeiros animais a serem domesticados foram ovelhas e cabras no sudoeste da Ásia entre 11.000 e 8.000 a.C. Esses animais eram usados por sua carne, leite e pelos. Para os primeiros homens, animais eram ferramentas poderosas: comida, vestimenta, transporte e tração, mas mesmo havendo animais em todo lugar, só alguns foram domesticados no mundo pré-moderno. Qual o motivo disso?

Você sabia que o colorido pombo-de-Nicobar (Caloenas nicobarica) é considerado o parente vivo mais próximo do extinto dodô? O grande pombo que pode chegar a medir até 40 centímetros pode ser encontrado em pequenas ilhas e nas regiões costeiras das Ilhas Andaman e Nicobar, na Índia, a leste através do Arquipélago Malaio, até as Ilhas Salomão e Palau. É o único membro vivo do gênero Caloenas ao lado do extinto pombo-verde-pintado, e é o parente vivo mais próximo tanto do extinto dodô como do solitário-de-rodrigues.

Além de criar galinhas, gado e outros animais, Sir John Saunders Sebright escreveu vários panfletos influentes sobre criação de animais de forma seletiva. Charles Darwin leu um desses panfletos de 1809 e ficou impressionado com uma passagem que explicava como "os fracos e doentes não vivem para propagar suas enfermidades". Esses escritos, juntamente com a correspondência de Darwin através de seu amigo em comum William Yarrell, ajudaram Darwin no início da sua teoria da seleção natural. O trabalho seminal de Darwin, "Origem das Espécies" citou os experimentos de Sir John.

O peixe-betta (Betta splendens), também conhecido como peixe-lutador-siamês, é nativo do Sudeste Asiático, nomeadamente Camboja, Laos, Mianmar, Malásia, Indonésia, Tailândia e Vietnã. É uma das 76 espécies do gênero Betta, mas a única eponimamente chamada de "betta", devido à sua popularidade global como animal de estimação. O Betta splendens está entre os peixes de aquário mais populares do mundo, devido à sua morfologia diversa e colorida e manutenção relativamente baixa.

Quem descobriu o sapo-roxo-indiano (Nasikabatrachus sahyadrensis) provavelmente não percebeu que era um sapo imediatamente. Esse curioso animal parece mais um cruzamento entre um hipopótamo, um musaranho e um sapo comum que cacareja. Ele tem um corpo largo e inchado, pequenos olhos redondos e membros robustos. Ele também é chamado de sapo-nariz-de-porco, por conta de sua característica mais peculiar: um focinho saliente. Ele passa quase toda a sua vida no subterrâneo dos Gates Ocidentais da Índia, que contêm uma das florestas mais biologicamente únicas de nosso planeta.

Quando Sr. Fox, o lindo gato laranja, foi encontrado, tinha os dois olhos gravemente infectados por possivelmente um calicivírus. O veterinário não viu outro remédio do que fazer uma enucleação ou remoção dos olhos, porque chegou a conclusão em que sua visão não era recuperável e a sua manutenção seria dolorosa ou prejudicial devido a traumatismo muito grave do globo ocular. Embora perder a visão possa ser traumático, Sr. Fox se deu muito bem sem ela. Ele tem uma personalidade tão calmante que é capaz de fazer as amizades mais improváveis com filhotes de todos os animais do santuário Arc, em Lefkada, Grécia.

Você já quis rebaixar um pouco aquele sujeito desagradável que se gaba no bar sobre sua tolerância épica à bebida? Experimente desafiá-lo para um concurso de bebida g/kg com um hamster. Por décadas, sabe-se que os hamsters têm uma predileção especial pelo álcool e algumas espécies o encontram como subproduto da fermentação natural de frutas, nozes e sementes. Os hamsters-sírios ou dourados têm uma tolerância bastante insana à bebida, muitas vezes deixando de agir como bêbados em níveis de consumo de g/kg muito além dos limites humanos normais.

Vaga-lumes são insetos incomuns, mas não porque suas bundas se iluminam; partes do corpo que se iluminam são realmente muito comuns no mundo animal. Em vez disso, o que torna os vaga-lumes tão estranhos é que eles não vivem no oceano. Para nós, humanos, criaturas que se iluminam parecem realmente raras. Isso ocorre porque apenas um punhado de animais que vemos regularmente -aqueles em terra, no ar e em lagos e rios- são bioluminescentes, o que significa que eles produzem sua própria luz: há vaga-lumes, alguns besouros, milípedes e uma única espécie de caracol de água doce.