Alguém mais está estranhamente intimidado agora? A aparência elegante e aerodinâmica do golfinho-liso-do-sul (Lissodelphis peronii), também conhecido como golfinho-baleia-franca-austral, como cortesia da falta de sua barbatana dorsal, uma característica rara entre os golfinhos. De fato, o golfinho-liso-do-sul é a única espécie de golfinho do Hemisfério Sul que não possui nadadeira dorsal. É por isso que estes odontocetos ganharam esse nome em homenagem às baleias-francas (gênero Eubalaena), que também não possuem barbatanas dorsais.

Como seu primo escalador de árvores, o coala, os vombates são marsupiais. Isso significa que fazem parte de um grupo particular de mamíferos, que possuem bolsas onde se desenvolvem seus filhotes recém-nascidos. Como acontece com a maioria dos marsupiais os bebês nascem super pequenos, pelados e indefesos, então o marsúpio, que também abriga as dus tetas, é um lugar seguro para os joeys crescerem e se prepararem para o mundo! Como em geral os vombates tem apenas um filhote por vez não haverá nenhum problema relacionado a sobrevivência do animalzinho.

Faz alguns anos que as ovelhas Valais Blacknose ficaram famosas na internet pelo rosto peculiar com pelagem preta, contrastando com o resto do corpo branco -daí seu nome "nariz preto"-. Criada principalmente para extração de lã, nas montanhas da Suíça, os internautas não chegaram a um acordo se estas são as ovelhas mais fofas do mundo ou são motivos de agonia por não conseguir enxergar o rosto do animal. A lã é grossa, com diâmetro médio de fibra de aproximadamente 38 mícrons e comprimento de 100 mm ou mais. A produção anual de lã é de cerca de 4 kg por cabeça.

Há uma ocorrência muito triste na Inglaterra relacionada a gatos de rua: uma pesquisa com 1.000 veterinários ingleses descobriu que quase metade dos gatos que eles trataram foram baleados por espingarda de chumbinho no ano anterior, e 46% desses tiros foram fatais. Mais de três quartos dos veterinários disseram que ferimentos por armas de ar comprimido eram mais frequentemente infligidos a gatos do que a outros tipos de animais. E 86% gostariam de ver uma mudança na lei para restringir a venda e o uso dessas armas.

Recentemente se tornou viral um clipe curtinho do besouro-tartaruga da Costa Rica (Calyptocephala attenuata), que parece a cena de um desenho animado. O besourinho simpático, pertencente a família de crisomelídeos, mereceu até mini esculturas sendo vendidas no Etsy. O clipe do raro coleóptero foi divulgado no mês passado pela série de documentários japoneses "Animais Incríveis de Darwin" sobre insetos da Costa Rica, e desde então faz a ronda pelas redes sociais, onde muitas pessoas não acreditam que esta coisa fofa realmente existe na natureza.

Existe um mito que remonta ao ano de 1965 de uma "consciência coletiva" dentro de macacos encontrados em pequenas ilhas na costa japonesa. O "Fenômeno do Centésimo Macaco", como começou a ser chamado, baseava-se no estudo de macacos-japoneses (Macaca fuscata) que vagavam livremente. Em 1952, os cientistas introduziram batatas-doces aos macacos na Ilha de Koshima, jogando-as na praia para que eles as encontrassem e pegassem. No ano seguinte, os cientistas descobriram que uma jovem macaca chamada Imo tinha o costume de lavar a areia da batata mergulhando-a na água salgada.

Ao contrário dos cães de pastoreio, bem representados na figura do Border Collie, que controlam o movimento do gado, os cães guardiães de gado misturam-se com eles, observando intrusos dentro do rebanho. A mera presença de um cão de guarda costuma ser suficiente para afastar alguns predadores, e os cães guardiães confrontam os predadores por meio de intimidação vocal, latidos e comportamento muito agressivo. O cão pode atacar ou lutar com um predador se não conseguir afastá-lo. Sua capacidade de guardar o rebanho é principalmente instintiva, pois o cão está ligado ao rebanho desde tenra idade, como se fosse parte dele.

A poderosa cobra-real, a maior cobra venenosa do mundo, na verdade é composta por quatro espécies distintas, confirmaram cientistas em um novo estudo. Por 188 anos, a naja-rei foi representada por uma única espécie, a Ophiophagus hannah. Mas essa espécie amplamente distribuída mostra enormes diferenças na coloração do corpo e outras características físicas em diferentes regiões, levando os cientistas a questionar se é uma única espécie. Em um estudo publicado em 2021 , cientistas confirmaram diferenças genéticas entre populações de cobras-rei.

Qualquer pessoa que esteja pensando em entrar no negócio de ovelhas deve considerar várias coisas antes de realmente comprar qualquer animal. Uma das primeiras coisas a considerar é o tamanho inicial do rebanho. Obviamente, o suprimento de ração disponível e gramíneas será um fator importante nessa decisão. As ovelhas não são animais difíceis de criar; no entanto, elas exigem um nível mais alto de manejo do que o gado de corte. Portanto, quem nunca criou ovelhas antes, a primeira sugestão seria começar com 20 a 50 ovelhas e aumentar o número conforme o negócio avança.

Um novo e massivo catálogo de genomas de primatas está pintando uma imagem cada vez mais clara da árvore evolucionária do grupo, e do lugar dos humanos nela. Em um artigo publicados 2023 na revista Science Advances, intitulado "Understanding our own order", pesquisadores da Universidade Nacional da Austrália sequenciaram os genomas de 809 indivíduos de 233 espécies de primatas não humanos, um grupo diversificado de criaturas que abrange quase metade do total de 521 espécies reconhecidas de primatas.

Desembarcando na Austrália, os colonos britânicos não ficaram muito impressionados com os marsupiais de corpo pequeno e nariz fino chamados bandicutos da ordem de marsupiais peramelemorfos. - "Seu focinho, que é muito longo, dá a eles um ar extremamente feio", observou um naturalista em 1805. Eles apelidaram uma das 17 espécies como "rato-zebra" por causa de sua garupa listrada de preto. De aparência feia ou não, o rato-zebra -o menor bandicuto, mais comumente conhecido hoje como bandicuto-barrado-ocidental- exibia um gênio para a sobrevivência no sertão inóspito.

Estima-se que 35.000 morsas foram fotografadas pela primeira vez em terra em 27 de setembro de 2014 perto de Point Lay, no Alasca, durante a pesquisa aérea anual de mamíferos marinhos do Ártico da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA). Aquela foi a primeira vez que os pesquisadores avaliaram que a chegada das morsas na costa era um fenômeno que acompanhava a perda do gelo marinho no verão à medida que o clima esquentava. O recuo extremo do gelo marinho do Alasca no verão levou um grande número de morsas a deixar a água para locais em terra, em vez de descansar no gelo offshore.