Os entusiastas dos banhos de barro gostarão de saber que existe um lugar onde tal experiência pode ser praticada com um atração acrescentado: o de submergir no interior de uma caldeira vulcânica. De fato, não é uma caldeira relativamente grande, mas afinal de contas se trata de um vulcão, ainda que apenas uns 20 metros de altura. É o vulcão do Totumo, situado no município de Santa Catalina no norte de Colômbia. Segundo conta a tradição local até faz poucos séculos o vulcão sofria fortes erupções de lava, até que um sacerdote invocado verteu em seu interior água benta, transformando a lava em barro.

Todos sabemos que os ruivos recebem um monte de insultos, não só recebem apelidos duvidosos como "grande vermelho", "enferrujado" e "sol andante", eles também carregam uma longa história de mal-entendidos sobre seus frequentes sardentos ombros. Na mitologia Grega dizia-se que os ruivos se convertiam em vampiros ao morrer. Os Egípcios desfrutavam particularmente queimando virgens ruivas. E um grande número de feitiços alquímicos costumam pedir "gordura de um homem de cabelo flamejante".

De acordo com registros fósseis de crânios antigo, os seres humanos costumavam ter dentes alinhados, completos, com terceiros molares, ou dentes do siso, apesar de nunca terem usado aparelhos ortodônticos. E esta não é uma amostra incomum. Na verdade, os dilemas dentários que nutrem a demanda por aparelhos ortodônticos e extração de dentes do siso hoje parecem ter surgido recentemente. Então, o que aconteceu? Embora seja quase impossível saber com certeza, os cientistas têm uma hipótese. Alguns milhões de anos atrás, os ancestrais dos seres humanos modernos tinham um estilo de vida de subsistência.

Temos muito em comum com nossos parentes primatas mais próximos. Mas comparativamente, os humanos parecem um pouco "malvestidos". Em vez de pelo grosso cobrindo nosso corpo, muitos de nós temos pelos no topo de nossa cabeça, e em alguns outros lugares. Então, como ficamos tão pelados? E por que temos pelos onde temos? O cabelo humano e o pelo dos animais são feitos da mesma coisa: filamentos de queratina que crescem de órgãos conhecidos como folículos encontrados na derme, que passam por ciclos de crescimento e queda.

Ontem perguntamos "O que aconteceria se todos os seres humanos fossem repentinamente eliminados da face da Terra?" Hoje é a vez de questionar o que aconteceria se Thanos realmente tivesse usado a Manopla do Infinito para eliminar 4 bilhões de vidas humanas? Mas vamos simplificar um pouco a ideia, porque há mais do que a série bilionária de filmes da Marvel. Algum evento cataclísmico de natureza indeterminada pode acontecer e exterminar metade da população mundial de uma só vez. Será que a metade restante sobreviveria após esse evento? Para começar, não teremos mais que lidar com a superpopulação global, certo?

O aspargo tem uma longa e célebre história: foi mencionado nos mitos e nos escritos acadêmicos da Grécia antiga, e seu cultivo foi o assunto de uma lição detalhada no tratado de Catão, o Velho, sobre agricultura. Mas foi somente na virada do século XVIII que surgiu a discussão sobre a ligação entre aspargos e urina odorífera. Em 1731, John Arbuthnot, médico da Rainha Anne, observou que os aspargos afetavam a urina com um cheiro fétido e, portanto, alguns médicos suspeitavam que não eram amigáveis aos rins. Benjamin Franklin também observou que comer aspargos dá à nossa urina um odor desagradável.

Em agosto de 1955 os trabalhos de construção da rodovia A28 entre Utrecht e Groninga nos Países Baixos, à altura do povoado de Pesse, província de Drente, passavam por uma turfeira, uma antiga lagoa onde tinha acumulando material orgânico em decomposição durante séculos. Um dos operários que estavam retirando o material com máquina escavadeira para abrir passagem à estrada topou, a uns dois metros de profundidade, com o que pensou que era um tronco de árvore. Colocou de lado, não lhe deu maior importância e continuo seu trabalho.

Quando tive a ideia de começar um blog nas vésperas da primavera de 2004, nunca me ocorreu que 20 anos depois ainda estaria aqui publicando, mas aqui estamos. Embora o que agora triunfe sejam outros tipos de conteúdos que podem ser consumidos de forma mais rápida e em formatos mais dinâmicos, continuamos optando por ir com calma e tentando nos aprofundar um pouco mais neles. Nesta data, geralmente costumo rever a história do site, mas decidi deixar tudo isso de lado esse ano porque simplesmente os Amigos do MDig conhecem esta história de cor e cada um tem a sua própria de como chegou aqui.

É estranho. O tempo parece mais rápido quanto mais velhos ficamos. Posso pensar em um evento de três anos atrás, e parece que foi ontem. Ainda uso as mesmas roupas. Meu corte de cabelo é o mesmo. Moro no mesmo lugar e como a mesma comida. Nada distingue muito aquele evento do meu presente. No entanto, para uma criança ou adolescente, três anos podem parecer uma vida inteira. Por que isso acontece? Primeiro porque o cérebro do adolescente é estruturado de forma única para capturar memórias de momentos cotidianos. Segundo, à medida que envelhecemos e a vida se torna mais rotineira, o tempo parece passar mais rápido.

Os seres humanos estão por toda parte. Com povoados em todos os continentes, podemos ser encontrados nos cantos mais isolados da Terra, em selvas, oceanos e tundras. Nosso impacto é tão profundo que a maioria dos cientistas acredita que a humanidade já deixou uma marca permanente no registro geológico da Terra. Então, você já se perguntou o que aconteceria se todos os seres humanos fossem repentinamente eliminados da face da Terra? Embora esse cenário pareça impossível, ao longo da história, os humanos enfrentaram eventos que ameaçaram grandes parcelas da população.

A boa notícia é que essas sereias são verdadeiramente reais. Elas estão na folha de pagamento do estado norte-americano da Flórida, mas, para elas, não parece trabalho. A má notícia é que elas não viajam pelos mares e atuam em apenas um lugar, um local de circunstâncias impensáveis cuja singularidade não pode ser subestimada: um teatro submerso de 400 lugares para uma das nascentes de água doce mais profundas da Terra do Parque Estadual Weeki Wachee Springs, também conhecido como Cidade das Sereias Vivas.

Na verdade nem é tão difícil assim. Só se torna dificultoso se você for fazer todos os malabarismos culinários mostrados pelo chef japonês Motoyoshi Yukimura, do restaurante Kichi-kichi, de Quioto, Japão, que ganhou reconhecimento internacional por sua incrível versão de omurice e neste vídeo da Umi Syam você pode assisti-lo fazer um do início ao fim. Omurice ou omuraisu é um prato ocidental que foi adaptado ao paladar japonês (yoshoku). É muito popular no Japão, Coreia e Taiwan e consiste de uma omelete com arroz frito com cobertura de molho demi-glace, ketchup ou ainda molho branco.