Pesquisa de opinião do MDig

Um importante site brasileiro fez uma pesquisa de opinião para saber o que seus leitores acham dos 15 abortos praticados pela ex-dona de casa Irene Vilar. A enquete realizada entre os dias 15 e 20 do mês de outubro teve a participação de 4.200 internautas e concluiu que quem faz muito aborto, come cocô.

A grande maioria das pessoas, 43,7% (1.835 votos) acredita que Irene tenha comido uma substancial porção de cocô por ter praticado 15 abortos ao longo de 17 anos para evitar que seu marido, que não queria ter filhos, a abandonasse, segundo confessou confessou no livro de memórias Maternidade impossível, depoimento de uma viciada em aborto.

Por outro lado 1.087 pessoas, 25,9%, acham que Irene tenha alguma doença, possivelmente causada por traumas de infância, já que ela ainda muito jovem viu a mãe pular do carro em movimento e morrer dias depois.

Este percentual está muito próximo daqueles que acham que a escritora tem "pobrema", 20,2% (848 votos), ou seja que não tem o intelecto devidadmente resolvido e deveria ter sido internada a muito tempo em um manicômio de segurança máxima.

Concluindo a pesquisa, um percentual de 10,2%, 428 pessoas acreditam que é totalmente normal uma mulher fazer 15 abortos só para agradar o marido.

O prestigiado site entrou em contato com a escritora e enviou os dados da importante pesquisa de opinião. Irene disse que preferia não comentar os resultados.

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Brincadeiras à parte, eu só fiz este post para mostrar como funcionam muitos das pesquisas dos jornais britânicos que as vezes publico aqui. Apesar de que muitos discordem desta ou aquela pesquisa, elas indicam, no mínimo, uma tendência que deve, sim, ser respeitada.

O números apresentados pela nossa pesquisa não ficam nada a dever as de lá que em geral fecham com 5 mil votos ou menos, os próprios institutos de pesquisa, em geral, não utilizam mais que 2.000 pessoas para indicar o que as pessoas pensam sobre um determinado assunto ou em quem irão votar, por exemplo. O problema é que muitos não entendem é que uma pesquisa indica uma tendência e, as vezes, a sua opinião não faz parte dela.