Em algum tempo a Agência Espacial Americana era referência, sobretudo, dos ensaios científicos, mas, ao que parece, o corte no orçamento do governo Obama despertou o pior do pessoal da NASA, que decidiu se enrolar nas frentes de projetos que fazem muito barulho mas que tem pouco a oferecer. O caso é que em dezembro de 2010 anunciaram com toda a pompa um estudo sobre bactérias extremófilas conhecidas como GFAJ-1 que vivem no lago Mono da Califórnia que supostamente eram capazes de usar arsênico em vez de fósforo em seus processos vitais. |