Os antigos arbustos chineses de Da Hong Pao produzem um dos chás mais caros do mundo, custando surpreendentemente mais de 30 vezes o seu peso em ouro. Em 2002, um comprador rico pagou 180 mil yuans -mais de 124 mil reais- por apenas 20g do lendário chá chinês. Mesmo em uma cultura que valoriza o consumo de chá como uma forma de arte há cerca de 1.500 anos, e tem um sistema de classificação de chá que faz o vinho francês parecer simples, o preço era surpreendente.

Há uma engenhoca curiosa que você encontrará nos relógios mais caros do mundo. Ao mesmo tempo inútil, prestigioso, controverso e deslumbrante, este é o exaltado turbilhão. E mesmo os exemplos mais baratos de relógios que o apresentam custam na sua maioria bem na casa dos cinco dígitos. Muitos ficam fascinados pelo movimento do balanço de um relógio mecânico enquanto ele se move freneticamente para frente e para trás, regulando a cronometragem. Mas o turbilhão pega nesse mecanismo e na sua animação hipnótica e aumenta a aposta (e a complexidade) ao colocar a roda oscilante em uma estrutura que a gira simultaneamente.

No seu último vídeo, o sobrevivencialista australiano John "Caveman" Plant do canal do Youtube de Tecnologia Primitiva erigiu duas paredes de barro que ele cobriu momentaneamente com telhas de cerâmica que tinha fabricado anteriormente. Seu intuito era mais tarde fazer um telhado para a cabana de taipa. É o que ele apresenta em seu último vídeo de forma muito inventiva. Como seu estoque de madeira é limitado por seu machado cego de pedra, ele levantou paredes escalares e usou apenas terças fixadas por barro para fixar as telhas.

Quando você compara diamantes cultivados em laboratório com diamantes naturais, a diferença não está na aparência. Os diamantes sintéticos são compostos de carbono cristalizado assim como os diamantes naturais, então os dois têm a mesma aparência e as mesmas características físicas, químicas e ópticas. Mas os diamantes cultivados em laboratório são fabricados pelo homem, eles não se formaram naturalmente na terra. E essa diferença é importante: aqui está o porquê. Os diamantes sintéticos são menos raros do que os naturais, por isso custam muito menos.

Os cientistas alimentares confirmam que o apelo do queijo derretido não é uma coincidência. Na verdade, embora o queijo derretido e o não derretido sejam nutricionalmente idênticos, os pesquisadores descobriram que o seu paladar é fortemente afetado pela temperatura. Existem duas teorias principais que esclarecem por que o queijo derretido tem um gosto tão bom. A primeira é que os humanos estão programados para gostar de comer gordura e o teor de gordura encontrado no queijo derretido é mais perceptível.

Há uma árvore tão ameaçada que é endêmica de apenas um lugar específico no mundo inteiro. Essa árvore é o pinheiro-Wollemi (Wollemia Nobilis), e é encontrada em um cânion de arenito ultrassecreto em algum lugar do enorme Parque Nacional Wollemi da Austrália. Seu apelido é árvore-dinossauro, e elas existem há milhões de anos. E embora haja apenas pouco mais de uma centena desses fósseis vivos na natureza, os pesquisadores estão trabalhando para mudar isso. Com alguma sorte, com a passagem dos anos, poderemos até ver mudas delas na loja de jardinagem local.

Quando você pensa nos alimentos mais caros do mundo, você pode imaginar iguarias como caviar e carne de Kobe. Presunto, por outro lado, provavelmente não vem à mente. No entanto, um dos alimentos mais caros do mundo é um corte de porco nativo da Península Ibérica. O presunto ibérico, propriamente conhecido como jamón ibérico de bellota, é um dos alimentos mais caros do mundo. Este delicioso corte de carne normalmente é vendido por uns 5 mil reais a peça, mas os preços podem ficar muito mais altos.

Turistas que viajam para os destinos mais populares do mundo que são países que não falam inglês, provavelmente não terão muitos problemas para se comunicar. Países como: Alemanha, Grécia, França, Espanha e até Índia. Mas se alguém estiver planejando viajar para o Brasil, as coisas serão bem diferentes. Os idiomas inglês ou espanhol não serão de muita utilidade no Brasil e para entender o problema, precisamos dar uma olhada no English Proficiency Index (Índice de Proficiência em Inglês), o maior ranking mundial de países e regiões por habilidades em inglês.

Os primeiros artefatos de tintas chinesas podem ser datados do século 12 a.C., com materiais carbonizados, corantes vegetais e tintas de origem animal sendo usados ocasionalmente, sendo as tintas minerais as mais comuns. Tintas minerais à base de materiais como grafite eram moídas com água e aplicadas com pincéis. A transição das tintas de grafite para tintas de fuligem e carbonizadas ocorreu antes da dinastia Shang. No entanto, estas primeiras tintas eram provavelmente armazenadas em formas líquidas ou em pó que não eram bem preservadas.

Durante séculos, para construir qualquer dispositivo, os artesãos tinham que cortar meticulosamente cada parafuso, porca ou arruela à mão. Mas tudo isso mudou na década de 1790, quando o metalúrgico britânico Henry Maudslay desenvolveu um torno altamente preciso. De repente, esses componentes antes feitos à mão puderam ser reproduzidos mecanicamente e em escala. Isso pode parecer uma inovação simples, mas teve um efeito profundo no mundo. A padronização dessas peças ajudou a inaugurar a Revolução Industrial que mudou o mundo para sempre.

Em 1921, o dramaturgo tcheco Karel Capek lançou uma peça de ficção científica chamada "Os Robô Universais de Rossum" que introduzia a ideia de "Inteligência Artificial", o livro encalhou nas prateleiras porque as pessoas achavam aquela ideia uma total bobagem. Quando em 1950 Alan Turing publicou "Máquinas e Inteligência de Computadores", que propunha um teste de inteligência de máquina chamado "Jogo da Imitação", a sociedade franziu o cenho. Até mesmo os alunos da Universidade de Dartmouth não entenderam bem o que John McCarthy queria dizer com "inteligência artificial", quando ele cunhou o termo durante um workshop em 1955.

Os pepinos-do-diabo (Ecballium elaterium), também conhecidos como pepinos-explosivos ou pepinos-de-são-gregório, receberam esse nome devido à maneira como expelem suas sementes em um jato violento de líquido, e agora, os cientistas finalmente desvendaram a misteriosa mecânica desses lançamentos explosivos. Uma nova pesquisa sugere que esses pepinos não comestíveis acumulam fluido em seus frutos, criando tanta pressão dentro dos pepinos que eles eventualmente estouram com um efeito dispersor de sementes por autocoria.