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Comentários

Politico Honesto em 12 de setembro de 2012 às 10:09:40»
"Põe ainda os presos pra trabalhar e fazer por onde pra ganhar seu sustento."

Ideia que defendo.
Hugo Heggedorn em 12 de setembro de 2012 às 10:01:54»
É mesmo. Muito gasto pra pouca merda. Sou contra. O negócio tem que ser o mais espartano possível para reduzir os custos e põe ainda os presos pra trabalhar e fazer por onde pra ganhar seu sustento.
bestfx em 11 de setembro de 2012 às 20:10:30»
Acho que gastar dinheiro com uma coisas dessas é burrice e besteira.

Deveriam contratar os brasileiros pra construir e cuidar das prisões no primeiro mundo.

Tenho certeza de que quando o pessoal de lá vir a situação que são mantidos os nossos presos em celas hiper-extra-ultra-super-lotadas vai diminuar muito a criminalidade lá.

Quem está aconstumado com isso são só os brasileiros. Duvido que alguém mais queira encarar.
Dominique em 11 de setembro de 2012 às 19:30:04»
Ao ler esse livro, fiquei encantada com as ilustrações. Seria genial se colocassem em prática.
Politico Honesto em 11 de setembro de 2012 às 12:31:16»
Concordo. V
Moonwalker em 11 de setembro de 2012 às 11:31:51»
A maioria dos presídios já são um inferno sem a ajuda de Dante. Eu acho que um criminoso tem que pagar pelo que fez e ponto.
Jean P. Carvalho em 11 de setembro de 2012 às 02:02:47»
Embora tbém não ache q. os presos devam ter "mordomias", fico por enqto c/ a opnião do Edgar... de resto, se prisões "dantescas", por si só, já fossem capazes de inibir o crime, então aqui no Brasil a taxa de criminalidade seria bem pequena...
Edgar Rocha em 11 de setembro de 2012 às 01:32:46»
Faltou dizer que também admito que a matéria não trata de pena capital ou de tortura. Mas, convenhamos, tal projeto se faz necessário, ou é só uma espécie de fetichização, um requinte sabe lá do que, em benefício de quem? Se isto vira moda, agradar ao desejo popular pela execração, poderemos caminhar pela legalização do linchamento, do castigo público, da tortura ritualizada... sei lá. É um mal precedente.
Edgar Rocha em 11 de setembro de 2012 às 01:24:53»
Franco e Fabio

Longe de mim dizer que um criminoso não deva ser afastado da sociedade ou deixar de ser punido por isso. E ainda acho que prisão não é parque de diversão. Não tem que ter mordomia nenhuma. O que estou questionando é a teatralização deste processo, coisa que esbarra numa espécie de incitação à crueldade, à vingança, à revanche. Isto não faz bem para a coletividade, nem para a possível recuperação do indivíduo. A inquisição não é tão questionada, senão por isso mesmo. Pode-se criar até um clima de perseguição mútua, desagregadora. Este tipo de atitude me causa arrepios. Extrapola o senso de justiça e faz mal pra quem participa.
Michel Sanderson em 10 de setembro de 2012 às 22:17:16»
Assustador...
Franco em 10 de setembro de 2012 às 20:20:00»
O objetivo da prisão é isolar o marginal da sociedade; a recuperação social é a meta secundária (não prioritária). Quem achar isso ruim, passe no presidio e se ofereça como voluntário para ajudar a "recuperar" a Suzane Von Richtoffen, os Nardoni, a Elisa Matsunaga, o Champinha etc etc.
Politico Honesto em 10 de setembro de 2012 às 20:19:35»
Gostei, fui com a cara dele. twisted
Fabio em 10 de setembro de 2012 às 20:16:17»
nao sei pq eh tao impactante do modo errado querer punir psicologicamente com um cenario de tortura, o condenado ja quebrou as regras, ja matou e tem problemas, entao pode ate ser melhor para a reintegracao um ambiente assim para que ele nunca mais cometa novamente os mesmos erros, ou voces estao do lado dos direitos humanistas para bandidos que visam so almentar progressivamente a marginalidade e o desvio de fundos para os oriundos governantes, logico que nao tem nada a ver, talves tenha + sempre vao falar mais mal do que bem de atitudes como essa, que de qualquer forma pra min nao interessa, pois se o individuo que quebrou as regras quer mesmo se redimir a tortura é a melhor salvacao, agora os casos perdidos que nao tem salvacao que morram...
Edgar Rocha em 10 de setembro de 2012 às 20:00:06»
Qual seria o impacto causado ao imaginário do detento, uma vez que este comporia o cenário mais arquetípico de um ambiente punitivo, purgativo, marginalizado por excelência? Isso contribuiria para sua reintegração? Que visão teria de si mesmo o presidiário? O mundo é um grande palco, já disse alguém (e já é parte do senso comum). A construção de um ambiente desses lembra uma espécie de auto de fé, um ritual inquisidor, voltado mais ao controle e satisfação do expectador do que à justiça mediante ao acusado (que por conseguinte, passa a ser a vítima do fetichismo alheio). Espero não estar vivo pra ver isto, ou o que virá depois (fogueiras, tortura pública, quem sabe?).
Fabio em 10 de setembro de 2012 às 19:41:36»
so falta a decoracao de corpos em decomposisao ossos e sangue : D

e tem q ter o policial responsavel por chicotear os pressos afinal, a intencao eh essa. biggrin
revolt4d4 em 10 de setembro de 2012 às 19:39:47»
Uia!