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Comentários

The Punisher em 12 de julho de 2017 às 18:36:04»
Puxando pela memória, nem de longe essa é a foto mais contundente que vi sobre atos de guerra.
O piloto australiano preso por japoneses e que foi condenado a morte por decapitação; o oficial mandou dar cabo dele por ele ter tentado uma fuga.
Em tempo de guerra a ultima coisa que dou ao inimigo é refresco.

"Na guerra e no amor vale tudo".

Senta o dedo nessa porra!
Junico em 12 de julho de 2017 às 13:05:15»
Inclusive guerrilheiros têm direito a condição de prisioneiros de guerra, desde que tenham uma identificação visível do grupo ou bando ao qual fazem parte. No caso de ser um grupo paramilitar que não foi capturado, mas se renda agitando uma bandeira, também. O sujeitinho ai havia acabado de matar mais de 30 pessoas, a maioria de civis, e um justiceiro social vai falar de amplo direito de defesa? Pode ser um crueldade e um covardia, mas quem disse que guerras são justas?
Roger Laz em 11 de julho de 2017 às 20:20:04»
O problema grave sobre História e Ciências Sociais é exatamente esse: ser contado segundo a conveniência do momento.
Frank Castle em 11 de julho de 2017 às 19:00:54»
Vi essa história em 1978 na revista "O Cruzeiro", li até o fim e mudei de ideia umas trocentas vezes.

Hoje? Faria o mesmo que o executor. Dane-se o que vão achar.
Jaciley em 11 de julho de 2017 às 18:20:42»
Estado de Guerra ou de exceção. Exatamente. É muito fácil falar agora sobre crueldade e covardia. Queria ver os compadecidos lá, perdendo toda sua família e falando em amplo direito de defesa.
ferrero em 11 de julho de 2017 às 18:09:29»
Tribunal de guerra é assim mesmo, esta previsto na lei de vários países, com algo parecido no Brasil, corte marcial, estado de guerra ou exceção e etc. Faltou sim, transformar a execução em algo mais parecido com um tribunal, propagar os crimes e mal feitos de quem foi executado. Assim parece que o executado é a vitima. Falando nisso... inversão da situação, o criminoso é a vitima e o culpado é quem ostenta algo caro, ou ainda, coitado do estuprador, a moça é que mostrou o corpo demais. Acho que já vimos isso perto de casa na terra Brasilis...
Paulo Sergio Marques em 11 de julho de 2017 às 17:18:29»
Continua um ato covarde, cruel. Assassinar um prisioneiro algemado não tem nada de coragem, é covardia total, se era um criminoso, prendesse e julgasse com amplo direito de defesa.