Quando a estação fria do ano chega, todos temos reminiscências do consabido conselho de nossas mães: - "Leve a japona Luis Craudio, senão você vai pegar um grande resfriado!" Claro, o senso comum hoje em dia é que - "...isso é bobagem, sentir frio não causa resfriado". Ou será que causa? Quem vence essa batalha de crenças? A correlação entre o clima frio e doenças é evidente. Sabe-se há um aumento significativo de doenças respiratórias, incluindo resfriados e gripe, durante o período de outono e inverno no Brasil.

Os bichos-paus da ordem Phasmatodea são maravilhas das natureza por si só, ao mimetizar pedaços de madeira ou gravetos. Mas o bicho-pau-de-hortelã, uma espécie incomum encontrada no nordeste da Austrália, no Arquipélago de Bismarck, nas Ilhas Salomão e na Nova Guiné, tem mais uma arma na manga, na verdade em um par de glândulas localizadas em seu pro tórax, que ele usa para aspergir um fluido irritante, com odor semelhante ao da hortelã-pimenta, como ação defensiva, quando se sente ameaçado.

O canal do Youtube Condé Nast Traveler pediu a 70 pessoas de outros países que mostrassem como é um americano quando fala. Elas usaram gírias americanas, imitaram o sotaque americano e exibiram um aquele sorriso bobo, porque são conhecidos por isso. No geral, parecem ter o mesmo estereótipo de como um americano é. Será que tiraram essa ideia como turistas ou de filmes? Eu diria que de filmes cheios de clichês adolescentes no Ensino Médio. Meninas Malvadas, para ser mais específico.

É bem possível que mais de uma pessoa esteja achando esquisito a utilização da palavra dragoa no título deste post. A verdade é que a língua portuguesa é repleta de peculiaridades e de nuances, em que um dos aspectos mais intrigantes é a formação dos gêneros das palavras. A dúvida sobre a existência do feminino para certos termos, como dragão, é frequente, ainda todos saibam o feminino de leão. Mesmo que raro no uso cotidiano, existe sim o termo feminino reconhecido pelos dicionários: dragoa.

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Ás vezes você deita e parece que tem espinho na cama. Você vira para um lado e para o outro, cobre a cabeça, descobre a perna direita e... nada. Você termina como um zumbi (de lado com o travesseiro sobre o braço) com a cara enfiada no celular. Nesse sentido, na década de 1970, um psicanalista chamado Samuel Dunkell escreveu o livro "Linguagem corporal durante o sono: posições para dormir e seus significados propondo uma teoria curiosa, embora quase completamente sem pé nem cabeça, de que a posição em que dormimos reflete nossa personalidade.

Enfurecido por uma briga com seus companheiros de prisão, um prisioneiro russo irrompeu de seu quartel no campo de concentração nazista em Sachsenhausen, 48 quilômetros a noroeste de Berlim. Era a noite de 14 de abril de 1943. Abrindo caminho cuidadosamente entre o labirinto de arames, o prisioneiro alcançou a cerca do campo, então se virou e chamou desafiadoramente um guarda da SS próximo: - "Não seja covarde. Atire!" Quando o prisioneiro tentou agarrar a cerca, o guarda disparou uma bala. Ele instantaneamente matou o filho mais velho de Joseph Stalin.

O padrão migratório das zebras entre o Parque Nacional Chobe e o Parque Nacional Nxai Pan, em Botsuana, é de fato um fenômeno notável. A jornada de 500 quilômetros é considerada a migração terrestre de mamíferos mais longa e perigosa registrada na África. Embora não se saiba o número exato de mortes, milhares de zebras enfrentam imensos desafios. Algumas fontes sugerem perdas significativas (centenas de milhares ao longo do tempo) devido à fome e à sede e a predação por leões hienas e mabecos.

Embora oficialmente apresentado como uma plataforma civil versátil para transporte pesado, comunicações de emergência ou mapeamento avançado, o Jiutian -juntamente com o Jetank, sua versão abertamente voltada para dupla missão- representa o ápice de uma estratégia na qual os drones deixam de ser simples vetores de apoio e se tornam naves-mãe capazes de liberar enxames, transportar munições de ataque e alterar completamente a forma como as forças armadas concebem as operações de saturação, a guerra eletrônica e o controle do espectro.

No início dos anos 2010 surgiu uma tendência estúpida, para dizer o mínimo, nos Estados Unidos de eutanizar animais de estimação idosos. A justificativa dos veterinários, que lançaram esta ideia de jerico, era aliviar o sofrimento quando a qualidade de vida do animal diminui irreversivelmente devido a doenças terminais, dor crônica ou declínio cognitivo grave. Visto dessa forma parece uma decisão compassiva e piedosa, mas não me lembro de ver humanos idosos com problemas de saúde em filas para abreviar a vida; é mais fácil vê-los tentando estender a existência.

Uma plataforma de classificados usou o mote "Desapega!" em uma de suas campanhas e deu lindamente errado. Primeiro, pelo fator psicológico de que verbos no imperativo podem ser percebidos como autoritários e impositivos e muitas pessoas não lidam muito bem com isso. Segundo porque o "apego" está forte e intrinsecamente relacionado com as natureza humana. Após testemunhar a ira de bebês sempre que privados de um item que consideravam seu, Jean Piaget, um dos fundadores da psicologia infantil, observou algo profundo sobre esta condição.

Nos anos que se seguiram ao colapso da União Soviética, um "discurso nacional triunfalista" surgiu nos Estados Unidos, que sugeria que o fim da União Soviética foi um ato deliberado, planejado e executado pelo presidente Ronald Reagan, com orçamentos militares maciços e ameaças nucleares. Essa narrativa circula menos hoje em dia, mas existem tantas teorias, quanto conspiranoias da morte soviética, entre elas, que rock foi um fator que contribuiu muito para o fim da Guerra Fria e que colocou o último prego no caixão do fracassado modelo soviético.