O vídeo que dá contexto a este post, o indicado duas vezes ao Oscar Marshall Curry apresenta "Uma Noite no Garden", um filme que revisita uma noite em fevereiro de 1939, quando 20.000 americanos se reuniram no Madison Square Garden de Nova York para celebrar a ascensão do nazismo, um evento amplamente esquecido da história dos EUA. O que você verá é a "Manifestação Pro-Americana" de 1939, também conhecida como "Manifestação Pro-Nazista" patrocinada pelo Partido Alemão Americano no Madison Square Garden no 207º aniversário de George Washington.

Capturar a atenção do público, fazê-los sentar na ponta da cadeira, sentir arrepios na pele, viajar por uma jornada emocional da confusão à simpatia e à excitação, imaginando o que acontece a seguir e terminando em um momento que ficará na mente do espectador por semanas. Colocar toda essa ação em um curta-metragem de 1 minuto parece um desafio impossível, mas com o uso correto de ferramentas audiovisuais e técnicas adequadas de narrativa, nada é impossível. Quem sabe bem disso é o Filminute, o festival internacional de cinema que premia os melhores curtas-metragens do mundo com duração máxima de um minuto.

Quando os jovens jacus-ciganos escalam os galhos das árvores, eles usam suas asas com garras como braços improvisados para escalar, e mais tarde essas mesmas asas os deixam voar para o céu. Da mesma forma, as perdizes-chucar batem suas asas ainda não emplumadas, gerando uma força de sustentação aerodinâmica quando suas pernas sozinhas não são suficientes para a escalada. Inspirando-se nessas adaptabilidades naturais, engenheiros do Instituto de Tecnologia da Califórnia (CalTech) criaram o M4, um morphobot de Mobilidade Multimodal.

Os seres humanos não podem, em circunstâncias normais, andar sobre a água ou escalar superfícies verticais lisas. Mas muitos animais, como pequenos lagartos, caracóis, lesmas e artrópodes, facilmente escalam paredes ou se penduram na parte inferior de folhas lisas. Alguns, incluindo aranhas pesqueiras e aranhas-d'água, costumam andar na superfície da água. O tamanho pequeno une essas duas capacidades. Organismos pequenos têm proporções relativamente grandes de área de superfície para volume. Quando uma aranha põe uma perna na água, uma depressão semelhante a uma covinha se forma ao redor dela, e a água volta
a subir para recuperar uma superfície lisa.

Por razões óbvias, a maioria da arte produzida sob regimes opressivos parece meticulosamente inofensiva. Por razões igualmente óbvias, as raras obras que criticam o regime tendem a fazê-lo de forma bastante oblíqua. Este não foi tanto o caso de "The Hand", o curta mais famoso do artista e animador stop-motion tcheco Jirí Trnka, conhecido como o "Walt Disney da Europa Oriental". Em seu conflito central entre um humilde arlequim que só quer esculpir vasos de flores e uma mão gigante e invasiva enluvada que o força a fazer representações de si mesma.

Filhotes órfãos, sobretudo de aves, aprendem tudo se espelhando no que os país fazem, inclusive é assim que aprendem a beber água. A água é um nutriente essencial para filhotes em todos os estágios de suas vidas. Filhotes precisam de muita água, cerca de 130–220 mililitros por quilograma de peso corporal a cada dia. Eles podem ficar desidratados facilmente, então é preciso ficar atento aos sinais de desidratação. Foi isso o que aconteceu no centro de vida selvagem FreeMe em Howick, África do Sul, com um bebê órfão de grou-carunculado (Grus carunculata).

O ano é 1526, onde hoje é o Norte da Índia, e o sultão Ibrahim Lodhi está prestes a enfrentar um príncipe da Ásia Central, Zahiruddin Muhammad Babur. Para anular a ameaça, o sultão levou seus elefantes de guerra para batalhar. Mas dizem que as explosões dos canhões e mosquetes de Zahiruddin assustaram os elefantes que acabaram pisoteando o próprio exército do sultão. Zahiruddin há muito nutria ambições de construir seu próprio império. Embora fosse descendente de alguns dos conquistadores mais bem-sucedidos do mundo, ele lutou para se firmar entre os muitos príncipes ambiciosos na Ásia Central.

Imagine que você esteja desempregado e à procura de trabalho há meses. Programas de benefícios do governo o ajudam a pagar o aluguel, as contas e a alimentação, mas você mal consegue sobreviver. Finalmente, você consegue um emprego e recebe seu primeiro salário em meses, e as coisas parecem estar melhorando. Mas há um porém: seu novo emprego só paga o suficiente para desqualificá-lo dos programas de assistência, mas não o bastante para cobrir suas despesas. Para piorar as coisas, você tem que pagar transporte para o trabalho, além do fato de que muitas empresas não tem creche e nem restaurante.

São seis da tarde e você se lembra de que a entrega daquele relatório que vem adiando deve ser feita amanhã. É hora de apertar os cintos, ligar o computador e... checar o celular. Ou talvez assistir ao canal favorito do Youtube? Na verdade, provavelmente deveria fazer o jantar primeiro. Afinal, você geralmente gosta de cozinhar, embora seja difícil aproveitar com esse trabalho pendurado no pescoço e, nossa!!! Já está bem tarde! Talvez o melhor seja tomar um banho, ir para cama e tentar novamente pela manhã.

Três bilhões de anos atrás, a terra era sem vida e o ar livre de oxigênio, mas rico em CO₂ e metano. Os oceanos eram quentes e carregados de nitrogênio e fósforo, e organismos aquáticos simples que não têm núcleos nem quaisquer outras organelas, chamados cianobactérias, adoravam. Esses micróbios mais tarde se tornariam nossos inimigos, mas naquele momento os humanos ainda não existiam. Na verdade, foram as cianobactérias que realmente ajudaram a tornar nossa existência possível e você já vai entender o motivo.

Localizado em uma loja de doces de Tóquio chamada Ameshin, o artesão de doces Shinri Tezuka fabrica alguns dos pirulitos mais incomuns de peixinhos dourados a ouriços espinhosos. O doce translúcido parece ter mais em comum com a fabricação de vidro do que o design de confeitaria, e talvez não seja nenhuma surpresa que o processo de trabalhar com o caramelo açúcar derretido (mizuame) compartilhe ferramentas semelhantes, na arte japonesa tradicional chamada Amezaiku. Alguns artistas de amezaiku também são artistas de rua que realizam truques de mágica e contam histórias junto com seu artesanato de doces.

Se falássemos de baixas temperatura, todos virariam seus olhos rapidamente para a Antártica. A temperatura natural mais baixa já registrada na Terra foi de -89,2 °C na Estação de Pesquisa Vostok na Antártida, em 21 de julho de 1983. No entanto, observações de satélite em 2010 registraram uma temperatura de superfície de -92 °C em um local entre os Domos Argus e Fuji na Antártida. Essa temperatura foi medida por sensoriamento remoto de um satélite. Mas e o local mais quente? Muitos devem mirar seus olhos no Saara ou no Vale da Morte. Será?