![]() | A Declaração Universal dos Direitos Humanos reconhece que "Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão; este direito inclui o de não ser incomodado por causa de suas opiniões, o de pesquisar e receber informações e opiniões, e o de expô-las, sem limitação de fronteiras, por qualquer meio de expressão". No entanto, este direito está sendo voluntariamente abandonado pelos milênicos devido a correção política e a lógica torta do relativismo cultural, onde é errado dizer que existe o certo e o errado, ou seja, o indivíduo é proibido de tirar sua própria conclusão. |
A opinião e sua liberdade, está assentada na capacidade elementar do ser humano de saber estremar e compreender as diferenças e contradições entre uma coisa e outra. Isso é francamente necessário para aquelas questões espinhosas onde é difícil identificar a fronteira que separa o certo do errado, o bem do mal, o absurdo do aceitável, a ciência da pseudociência. Mas, ao que parece, esta capacidade está sendo paulatinamente borrada em favor de ideologias estúpidas.
Não há dúvidas que o emprego de uma correção política moderada tenha, sobretudo à primeira vista, um efeito louvável: a proteção dos débeis, a eliminação dos marginalizados, a defesa das vítimas, a adesão à ética, o respeito às minorias e da diversidade cultural, religiosa, ideológica e de preferências sexuais.
No entanto, nem sempre -quase nunca- a aparência é verdadeira, especialmente na correção imódica. Atrás de todas estas atitudes "louváveis" oculta-se uma crescente manipulação do comportamento e da linguagem: palavras proibidas, frases obrigatórias, mantras impostos, barbarismos, neologismos e eufemismos que implicam uma verdadeira e antidemocrática imposição ideológica através de exageradas -ou falsas- vitimizações, muitas vezes de grupos ativos de pressão ou minorias militantes.
Depois de ver este vídeo a gente tem a impressão que os entrevistados tentam apenas parecer "gente do bem" politicamente correta. Seria cruel demais pensar que todos eles acreditam de verdade em toda a incoerência que disseram. A rebeldia é própria da idade e a ânsia de ser aceito por uma maioria barulhenta de imbecis, também. Eles apenas não se dão conta que estão deixando de exercer seu direito de razoar em detrimento da sua própria liberdade de expressão e de pensamento.
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Comentários
Huahuahauhau as pessoas perderam totalmente o senso do ridículo.
É justamente esse o objetivo: imbecilizar estes jovens na universidade. 1984 e Admirável Mundo Novo falam sobre essa desconstrução da sociedade com o objetivo de remodelá-la dentro de padrões alheios dos pilares que nos trouxeram até aqui como sociedade. Assim jogam escravidão, direitos humanos e a necessidade quase doentia de desconstruir as diferenças de gênero, no mesmo saco de vilania. Sabemos que o primeiro passo é deslegitimar e atacar de maneira veemente os pensamentos e credos que discordam, claro sempre se vitimizando no processo.
Bem... em momento algum eu vi aqui discussão, questionamento ou crítica a sexualidade de alguém. Quer ser homem (sendo biologicamente mulher), mulher (sendo homem), neutro, binário... enfim, qualquer outra denominação que o satisfaça? Vá ser feliz e não se fala mais nisso. O problema chega, quando as pessoas fazem mil malabarismos para não falar o evidente, para seguir uma corrente, quando perdem a capacidade de discernir e apontar diferenças. Disso sim critica o post. Evidentemente que é mais fácil arrastar o assunto para o poço raso do “preconceito”, como forma de poder melhor se posicionar de forma canalha como “antenado” das vitimizações.
Lógico que as comparações entre conceitos pragmáticos e concretos com juízos etéreos e inclusive íntimos não faz nenhum sentido, mas aí é que está o ponto. O que alguém poderia chamar de falácia narrativa “equivocada” do vídeo, na verdade é a exposição a ela de forma “proposital”, o que termina revelando toda uma classe de hipocrisia.
Se um cara branco, hetero, de 1m75, vinte e pouco anos, diz que tem dois metros ou sete anos de idade, qualquer um vai rir achando que é um louco (na pior das hipóteses) ou um brincalhão (na melhor). Mas seguindo esta corrente “do bem”, temos que considerar que ele fez uma cirurgia ou que padece de alguma condição de envelhecimento precoce, em vez de sermos céticos, práticos e questionar a total impossibilidade dessas afirmações. Tudo isso só para sermos politicamente corretos (e estritamente estúpidos). Senta lá Claudia!
Infelizmente o protagonista do vídeo não se propôs a dizer que era de uma etnia diferente, quando então os cérebros dos entrevistados teriam um “tilt” ao ter que se posicionar em favor a sua escolha ou contra a apropriação cultural. Né?
Quanto a ideologia de gênero, nem cabe aqui discutir alguma coisa. Besteiras não devem ser discutidas com a premissa de não dar a algum tipo torpe a chance de expor ainda mais besteiras, sem nenhum embasamento científico. Creio que para entender esta ideologia não é necessário outra coisa a mais que o senso comum, mas, como dizem, o senso comum hoje em dia é o menos comum dos sentidos.
Cabe sim, não há dúvidas, uma discussão sobre os aspectos psicológicos e sociais que enfrentam estas pessoas, mas nunca uma natural e científica. Não existe tal coisa chamada ciência na ideologia de gênero, pelo menos dura, não.
Por fim, se esse total despropósito se prolongasse mais tempo (e não vai, como bem disse o Rafinha) o resultado seria uma geração de idiotas com PhD, sem a capacidade (ou coragem) de apontar a diferença entre um limão e uma laranja, só porque o limão se sente preterido e menoscabado por sua maior acidez em vez de tirar proveito dela. É apenas uma metáfora.
Não duvido que logo algum idiota não questione quando alguém disser que não é ser humano, e sim um cachorro.
Exatamente. E parece que é esse mesmo o objetivo: destruir a capacidade de diferenciar a realidade da fantasia até que ninguém mais consiga pensar, apenas aceitar ordens.
Só Jesus na causa! A infame ideologia de gênero é a maior e mais devastadora arma para assassinar a capacidade intelectual e a própria identidade do indivíduo. O vídeo demonstra bem isso e deixa esta gente com a bunda de fora. Também é um bom lembrete do porquê não devemos pedir ajuda aos universiotários.
A quem escreveu a matéria noto um certo tendenciosismo para um lado, peço que se possível escreva para nós o que aconteceu em sua vida para tamanha energia nas palavras, não recrimino, mas fique atento pois o vídeo é tendencioso e ele manipula sua opinião de tal forma que o convenceu de fazer esta matéria
Trans sofrem e muito pois não há amparos legais sobre suas condições, sofrem pela aceitação familiar
No vídeo, uma pessoa segue um roteiro afunilando a opinião das pessoas, mas todo vídeo é editado... Quantas pessoas foram entrevistadas? E quais foram ao ar? Pensemos nisso
O vídeo não tem nenhum tipo de manipulação, mostra exatamente como alguns universitários são estúpidos na imposição do politicamente corretos.
É isso. Quando são expostos na sua incoerência e estupidez, fazem mil malabarismos para tentar explicar o que não tem explicação. Só existe uma verdade na luz da ciência: ideologia de gênero é bullshit. Basta verificar que não existe nenhum cientista que dê crédito a esta besteira, apesar das alegações falsas de que sim. Ainda não sei porque não pediram a proibição da biologia, para que a humanidade jogue séculos de estudos no lixo, em favor de hipóteses (não é nem teoria) ridículas que não encontram relação na nossa realidade.
A ideologia de gênero é uma coisa tão ridícula que logo será lembrada apenas mais como uma moda maluca que caiu devido ao peso dos próprios despropósitos cometidos em nome da mudança porque 'eu quero'. Mas por enquanto vamos rir deste festival de 'vergonha alheia'.
Eu só acho que existe uma enorme diferença entre: gênero, espécie, etnia e medidas corporais nítidas e solidas.
E saber estas diferenças, é essencial para não produzir e reproduzir um vídeo descabido destes.
E também , está claro que os entrevistados também não sabem.
Isso sim, é um problema.