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Comentários

headbanger em 17 de fevereiro de 2020 às 14:41:53»
Acompanho o Peter, tanto no Ei Nerd como no canal secudário (Peter Aqui), e em diversas ocasiões ele se mostrou uma boa pessoa, correta e ponderada.

Claro que, no vídeo em questão, ele exagerou e muito na zoeira, e com isso claro que dá o direito de o João Loy se sentir ofendido.

Porém, a treta deles à parte, achei o vídeo do João Loy totalmente fora de proporção, apontando para o p@u e fazendo gestos de masturbação, sendo que se o público dele é formado por fãs de Dragon Ball, deve ter também crianças de todas as idades acompanhando o canal dele.

(Fora às coisas que ele falou dos brasileiros, mas essa vamos deixar na conta da zoeira).

Achei bem deselegante, poderia simplesmente ter feito um vídeo dizendo que ficou chateado com o react. Afinal de contas, um erro não justifica o outro.
Vinnícius em 17 de fevereiro de 2020 às 12:13:09»
A norma culta portuguesa não tolera os galicismos (ainda muito presentes no uso do vernáculo do português europeu). O idioma evoluiu e não permaneceu "a estar" com as jaezes (característica, gênero, espécie) longínquas dos idiomas galaicos.


Gostaria de acrescentar ao "debate" que, no Brasil, desde a virada do séc. 19 para o séc.. 20, gramáticos e filólogos estão acordes em que tal estrutura, uso da preposição "a" ao invés do relativo "que" antes do verbo, constitui arraigado galicismo (francesia - uso de costume francês - pedante e em desuso) e sintático, assim "constitui galicismo o emprego da preposição a, em vez do relativo que, em frases como estas: 'nada tenho a dizer', 'nada tenho a fazer' e outras semelhantes". Para alguns, até mesmo configura "francesia de cabelos brancos", que só por descuido se encontra, não se tendo mostrado disposta a norma culta a tolerá-la, até porque "perfeitamente evitável o vício, sem prejuízo da naturalidade".

"Logo, pois" temos " a estar acabando" com os "galicismos" e "gerundísmos" que são sim vícios de linguagem no idioma português.

Moral da história: O sujo falando do mal lavado.