 | No momento do desastre, o quinto bloco da Usina de Chernobyl estava em projeto e quase concluído. Dada a pressa para sair dali, não há registros se as piscinas de manutenção do Reator Cinco tinham ou não as barras de combustível de urânio empobrecido para as quais foram feitas. Avanço rápido 33 anos: a equipe de desativação de Chernobyl queria saber se algum resíduo nuclear permaneceu no reator. Como um Sherlock Holmes voador, os drones de segurança de uma empresa suíça tomaram o cenário. |
A capacidade de voar em áreas internas, missões itinerantes, bem como desafiadoras ou prejudiciais para as pessoas hoje, assim como entrar no coração de um dos maiores desastres nucleares do mundo, faz com que este drones sejam de vital importância. No vídeo logo abaixo vemos um deles adentrando pela primeira vez, desde o acidente de 1986, a área do Reator Cinco
As imagens da primeira vez que um drone voou em uma missão, como seção de descomissionamento de uma planta, concluiu que as piscinas estavam vazias e sem lixo nuclear.
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Comentários
Anteontem assisti a um documentário chamado "Stalking Chernobyl: Exploration After Apocalypse (2020)".
Bem interessante!
Indico para quem curte.