![]() | Alguns cães são afetados por narcolepsia e cataplexia devido a um distúrbio neurológico que muitas vezes está associado à falta do peptídeo hipocretina e pode ter um componente genético. A cataplexia, o sintoma mais comum e perceptível, envolve perda súbita e temporária do tônus muscular seguida de um estado de imobilidade, que não é perigosa, mas pode ser assustadora. Embora os episódios não sejam fatais, o cão deve ser mantido protegido de perigos como trânsito ou natação, e os gatilhos devem ser controlados com a ajuda de um veterinário, pois não há cura. |

Este é o caso de um adorável doodle chamado Toast, que sofre do distúrbio adjacente, que o atacam sempre que está feliz ou animado demais, mas isso não deixa que isso o impeça de aproveitar a vida.
Os ataques podem acontecer a qualquer momento, mas com o apoio de seus humanos e de seu irmão canino, Toast está prosperando porque sabe que é amado. Sua humana Laura explicou que esses episódios acontecem aleatoriamente.
- "Toast fica tão animado com a vida que às vezes adormece", disse ela. - "Toast tem narcolepsia e cataplexia, o que significa que quando ele tem sentimentos realmente fortes, ele pode ficar paralisado ou tirar um cochilo, mas isso não o machuca, e nós o ajudamos."
Pode parecer alarmante para as pessoas, mas na verdade significa que ele está se divertindo muito e seu corpo só precisa de um tempinho para se adaptar a toda essa excitação.
Acredita-se que a narcolepsia canina seja resultado do mecanismo de paralisia do sono REM do cérebro, que é acionado durante as horas de vigília.
Os episódios em si não são fatais: nem a narcolepsia nem a cataplexia são doenças fatais, mas assustam um observador incauto, algo assim como epilepsia humana.
O principal perigo é indireto. Um colapso repentino em certas situações, como perto de água, escadas ou trânsito, pode causar ferimentos ao cão.
A segurança é fundamental e para reduzir os riscos é bom controlar o ambiente do cão evitando certas situações, como nadar ou fazer exercícios sem coleira, principalmente se o cão tiver tendência a desmaiar.
Gerenciar gatilhos (desnecessários) é uma boa medida, mas, no caso de Toast, pode ser um pouco triste não proporcionar momentos de felicidade e excitação a ele:
Em casos graves, pode ser recomendada medicação para reduzir a frequência e a gravidade dos episódios.
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