Para alguns, é um esporte sério. Para outros, apenas uma forma de relaxar. Mas, apesar da associação casual com diversão e sol, o surfe tem uma história mais rica e profunda do que muitos imaginam. O que hoje chamamos de surfe se originou nas ilhas polinésias do Oceano Pacífico. Sabemos por diversos relatos que o surfe era praticado em todo o Pacífico polinésio, bem como na África Ocidental e no Peru. Mas foi no arquipélago havaiano, em particular, que o surfe mais se desenvolveu, foi melhor documentado e, diferentemente de outras partes da Polinésia, persistiu.

Charles Andrew Osborne começou a ter soluços em 1922, depois que um porco caiu em cima dele. Ele só foi curado 68 anos depois e agora está listado no Guinness como o recordista mundial de longevidade com soluços. Por outro lado, a jovem da Flórida, Jennifer Mee, pode deter o recorde de soluços mais frequentes, 50 vezes por minuto durante mais de quatro semanas em 2007. Conhecida como "garota soluço", hoje ela está presa por assassinato. Então, o que causa os soluços?

Há 66 milhões de anos, perto do que hoje é a Península de Yucatán, no México um jovem saurópode se banqueteava com cavalinhas na margem de um rio. A Terra era um planeta tropical, onde gigantescos dinossauros e pequenos animais vagavam de um lado para o outro, enquanto répteis e amonites, que ocupavam o nicho ecológico das atuais lulas, com tentáculos varriam seus mares. Mas, em um instante, tudo mudaria. Um asteroide com cerca de 12 quilômetros de diâmetro estava se aproximando da Terra a aproximadamente 20 quilômetros por segundo.

Com cerca de quatro anos de atraso, como parece ser comum nesses casos, o X-59 Quesst, a aeronave supersônica "silenciosa" que a Lockheed Martin projetou e construiu para a NASA, acaba de realizar seu primeiro voo. Com duração de uma hora e sete minutos, o voo atingiu uma altitude máxima de 12.000 pés, pouco mais de três quilômetros e meio, e foi realizado a velocidades entre 315 e 460 quilômetros por hora. O objetivo, nesta fase inicial dos voos de teste, é determinar as características de manuseio da aeronave. E nesse aspecto, tudo correu bem.

O morcego-de-lábios-tubulares (Anoura fistulata) e a flor da espécie Centropogon nigricans, ambos do Equador, são muito singulares. Por quê? Porque sem esse morcego para polinizar essa flor específica, ela simplesmente não existiria. Conforme o morcego bebe o néctar da flor, o pólen se deposita em sua cabeça e rosto e é transferido para a próxima flor que ele visitar. E por que esse morcego é tão importante para essa flor de pétalas longas? Porque esse morcego tem uma língua que é 150% maior que o comprimento do seu corpo!

Qualquer pessoa que já jogou em uma máquina de pegar bichinhos de pelúcia sabe o que é ter a garra perfeitamente posicionada e vê-la apenas roçar o prêmio antes de voltar a subir. "Não!" Pode parecer que a máquina nem está se esforçando. E bem... não é imaginação sua, essas máquinas de garra são totalmente manipuladas. A primeira coisa a razoar é "por que alguém disporia uma máquina de garras que dá prejuízo?" Seria uma boa alma que quer fazer a alegria das crianças?

A linha de pesca descartada irresponsavelmente na natureza representa, de fato, um sério perigo para a vida selvagem. Os animais podem ficar emaranhados, o que leva a ferimentos, amputações, estrangulamento ou afogamento. Esse tipo de poluição é frequentemente chamado de "pesca fantasma" quando envolve equipamentos de pesca descartados que continuam prejudicando a vida marinha e terrestre. Animais como aves, focas e tartarugas frequentemente ficam emaranhados em linhas descartadas, restringindo seus movimentos e dificultando a busca por alimento.

Já notaram que pessoas com mau-hálito gostam sempre de conversar de pertinho, aproveitando o processo para te banhar de perdigotos. Eu acho que sou amaldiçoado com esta situação, pois sempre que chega um amigo bebum no bar é comigo que ele vem falar. Brincadeiras titulares à parte, mas essa é realmente uma maldição que assola a humanidade desde os tempos antigos. Os gregos a combatiam mascando resinas aromáticas, enquanto os chineses recorriam a cascas de ovo (isto não devia prestar). No antigo Talmude judaico, é até considerado motivo legal para divórcio.

A diabetes tem sido um flagelo do mundo desenvolvido, com uma estimativa de 400 milhões de pessoas em todo o mundo sofrendo dessa doença, e um aumento de 50% previsto para os próximos vinte anos. Infelizmente, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, com base nos dados do Censo 2022, nosso país, com mais de 20 milhões de afetados, é o 6º país em número de casos, mas o 3º em gastos com a doença. Seus primeiros sintomas, que incluem sede excessiva e grande volume ao urinar, foram reconhecidos já em 1500 a.C. no Egito.

Na década de 1980, o mundo enfrentou um enorme problema: havia um buraco na camada de ozônio em rápida expansão. Se você nasceu no final daquela década ou no começo da próxima deve estar ciente do que aconteceu. Muitas pessoas nem sequer sabiam do que se tratava, mas o assunto era tão onipresente em noticiários e jornais que chegava a encher o saco. Falava-se tanto no buraco que ele acabou tornando motivo de uma série de piadas de quinta série. Mas, 40 anos depois, o que aconteceu? E ele ainda está lá? Para melhor contextualizar vamos voltar ao início.

Adoro cineastas inteligentes. Adoro ciência. Então, juntando o útil ao agradável, adoro quando cineastas inteligentes fazem vídeos científicos inteligentes. John Boswell foi um dos criadores da Symphony of Science, uma fantástica série de vídeos com cientistas e comunicadores científicos sintonizados automaticamente com músicas originais. Infelizmente não fez muito sucesso porque a audiência estava mais ligada em assistir vídeos escrotos de dancinhas.

Desde os primórdios da humanidade, somos atormentados por inúmeros patógenos causadores de doenças. Invisíveis e persistentes, esses microrganismos e as doenças que eles causam mataram mais humanos do que qualquer outra coisa na história. Mas a doença mais mortal varia de acordo com o tempo e o lugar. Porque, embora a marcha do progresso nos tenha tornado mais seguros contra algumas ameaças infecciosas, a inovação humana frequentemente nos expõe a novas enfermidades surpreendentes.