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Comentários
Isso é uma realidade que requer mudança comportamental pra buscar uma adequação, e enquanto essa mudança não ocorrer, isso aí vai continuar ocorrendo.
Nada de novo, para quem já viu o documentário "Ilha das Flores", esse curta segue a mesma linha, só que esse é mais "bonitinho". O outro é a nossa realidade, que não mudou muito desde que o documentário foi feito.
Lembro-me de quando eu era bem pequenininha e não queria comer, minha mãe falava das crianças que não tinham o que comer e agradeceriam se pudessem ter aquele prato de arroz com feijão... E foi assim que, com o passar do tempo, eu fui aprendendo a comer o que tinha ( e o que meus pais podiam comprar ) e a dar graças por ter um prato de comida quando tantas criancinhas não tinham o que comer e morriam de fome.
Hoje as pessoas comem demais, e comem muita porcaria, até os anos 70 me lembro que as pessoas eram magras, quase não haviam pessoas obesas, mas hoje as pessoas não só comem porcaria como comem muito e não se exercitam, não andam à pé, não correm, não pulam muros, portões ou cercas, não trepam em árvores ( hã, lembrei que hoje em dia quase não existem árvores ), não nadam em rios ( também quase não existem rios nadáveis ), não correm atrás de balões, não correm para pegar ônibus, me lembro antigamente a gente corria igual um atleta para pegar um ônibus que estava lá na frente. Hoje as pessoas não correm assim, primeiro porque não aguentam por causa de serem obesas ou por falta de preparo físico, não sobem escadas, vão de elevador ou escada rolante e se forem obrigadas a usar as escadas logo ficam sem fôlego.
E o que temos hoje são duas tristes realidades; - de um lado a fome, como dito acima no texto, e do outro o excesso de peso, a obesidade mórbida.