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Comentários

Moreninha em 05 de julho de 2014 às 12:51:35»
A violência está tomando conta d educação e o respeito ao próximo!!!
Leo Sllyver em 03 de julho de 2014 às 17:29:36»
Será pior que Itaquaquecetuba (conhecida por aqui como Itaquaquistão)?
LukeSchimmel em 29 de junho de 2014 às 19:56:48»
Exército não é uma entidade política, não pode e não deve ser. Não existe um único caso na história que tal aberração funcionou.
Infelizmente o caso dessa cidade está muito além da recuperação. Existe apenas uma saída, muito controversa, que é a eliminação de membros de facções. Improvável que aconteça, os defensores dos direitos humanos nunca permitiriam, pois acreditam que a vida de um indivíduo é mais valiosa que a vida da comunidade.
Inocentes perecerão, ficarei na expectativa de um milagre não violento. Espero que descansem em paz, com vida.
PadreTorque em 27 de junho de 2014 às 22:52:06»
Me lembrou mesmo, algumas cidades do Brasil...
:-/
Rogério em 27 de junho de 2014 às 22:00:04»
como resolver uma situação assim? pena de morte para lideres de gangues e estupradores, cortes de gastos públicos (cargos, despesas, ministérios, etc), investimento na construção de obras de infra estrutura, estradas, saneamento, etc. tentando assim aumentar o emprego. Investimento na educação fundamental, com período INTEGRAL para as crianças. Incentivar programas comunitários criados pelas próprias comunidades. Proibir a posse de armas. Programa de recompensa em dinheiro para delação de criminosos. Investir MAIS ainda em educação de base... combate a corrupção com lei que proíbe político corrupto a se eleger para QUALQUER cargo público, ou cargo por indicação. Enfim... precisaria de um regime meio ditatorial para conseguir arrumar isso. Com uma "politica" tradicional nunca chegariam a aprovar certas propostas necessárias, mas polêmicas... enquanto isso o povo q se fod*.
Politico Honesto em 27 de junho de 2014 às 20:59:19»
Para algo do tipo caminham algumas cidades brasileiras.
Edgar Rocha em 27 de junho de 2014 às 19:16:42»
Golpe militar só agravou a situação. Muito bem. As cartas estão na mesa. Instituições corrompidas, polícia gerenciando as lutas internas do tráfico e os eventuais lucros e territórios, exclusão de uma boa parcela da população gerando rápida cooptação dos jovens, inoperância de forças externas, interessadas no colapso das democracias, etc. etc. Tudo isto só denota um pacto de fora para dentro do país, em função do golpe e da inércia externa. A intervenção dos interesses estrangeiros não se faz mais pelo apoio direto aos seus aliados internos. Uma democracia instaurada, por pior que seja, goza de legitimidade internacional. O problema é que as extremas direitas já não têm tanta representação ou, ao menos, recebem algum contraponto e resistência propiciada pelo ambiente democrático. é preciso desestabilizar ao máximo estas democracias, explorar seus pontos fracos, diminuir suas conquistas, incitar o descontentamento. As ONG´s surgidas no início dos anos 90, repletas de 'boas intenções' de apoio internacional são primordiais para o sucesso desta estratégia. Tenho absoluta certeza, mesmo que o post não tenha se referido a estas ONG's, que tem um punhado delas metidas no desencadeamento do colapso democrático em Honduras. Andei lendo alguma coisa (vou buscar referências e retorno ao post) de que as mesmas poucas ONG's infiltradas nos países emergentes "em defesa da democracia", estão metidas nas primaveras árabes, nos movimentos no leste europeu, na América Latina e nas jornadas de Junho de 2013 aqui nestas paradas. Outro braço forte deste processo é o crime organizado, crescente em todo o mundo e com sede financeira nos bancos americanos (há um post aqui mesmo no MDig, né Admin, sobre isto. Bom colocar o link de novo aqui neste post). Enfim, estamos todos com a barba de molho. Ou será que não há similaridades entre nossa conjuntura atual e a de Honduras? Embora, infelizmente (ou propositalmente) nossas elites políticas, tanto da direita quanto da esquerda, tentem passar a ideia de que está tudo sob controle. Sabemos que não! Informar-se é crucial pra fazermos nossa ínfima parte contra isto. A começar por não engrossar coro na rua sem pauta definida. Não se trata de sermos inertes com relação aos nossos problemas, mas não nos deixarmos ser mais manobrados do que somos. Sejamos de direita, esquerda ou estratosféricos, defender a democracia é crucial pra fazermos frente a isto. Não quero isto pra mim, nem pra ninguém, nem para o país.
PREDADOR em 27 de junho de 2014 às 19:14:31»
Roooaaarrr...